Entre novidades e reedições, apresentamos os títulos que a Orfeu Negro preparou para esta rentrée.
MÚSICA NEGRA
de LeRoi Jones (Amiri Baraka)
Prefácio Kalaf Epalanga
Lançamento: Outubro
“Música Negra”, de LeRoi Jones (mais conhecido por Amiri Baraka), reúne um conjunto de ensaios, entrevistas e considerações pessoais sobre virtuosos músicos de jazz dos anos 60 e consciência negra: John Coltrane, Thelonious Monk, Miles Davis, Ornette Coleman, Cecil Taylor, Archie Shepp, Sun Ra, entre muitos outros.
MANUAL DE AUTODEFESA
de Luci Gutiérrez
Lançamento: Novembro
Uma das obras mais pessoais da ilustradora Luci Gutiérrez, “Manual de Autodefesa” é a grande novidade da colecção Casimiro — livros ilustrados para gente madura e extravagante.
Com um olhar provocador e irónico, Luci explora neste manual os seus medos mais íntimos e põe a nu o ridículo e a mesquinhez que atravessam os nossos dias. Humor negro não falta!
AMARELO — HISTÓRIA DE UMA COR
de Michel Pastoureau
Lançamento: Novembro
A cor dos deuses solares, do ouro e da prosperidade tornou-se, na passagem à idade média, a cor do engano, da avareza, do crime e da doença. Pastoureau reconstitui a longa história desta cor mal-amada, num percurso que se inicia na arte das cavernas até às agitações sociais dos nossos dias. “Amarelo” é o quinto livro da série dedicada às cores, de Michel Pastoureau, nas edições Orfeu Negro.
Já publicados: Preto, Azul, Verde, Vermelho.
O DESIGN QUE O DESIGN NÃO VÊ — 2.ª edição com nova capa
de Mário Moura
Já nas livrarias
Nos doze ensaios que compõem “O Design Que O Design Não Vê”, Mário Moura convoca a crítica do design para analisar a cultura contemporânea. Com várias incursões pela literatura, política, história, geografia e pelo cinema, o autor desmonta o património discursivo do design e demonstra como este é formado e reformado por conceitos de raça, classe, género, autoria e periferia, entre outros.
TEORIA KING KONG — 2.ª edição com nova capa
de Virginie Despentes
Já nas livrarias
“Teoria King Kong” mantém a interrogação frontal e feroz da sexualidade feminina por Virginie Despentes. Baseando-se na sua biografia, a autora de Baise-Moi contesta os discursos bem-comportados sobre a violação, a prostituição e a pornografia. Um manifesto iconoclasta e irreverente para um novo feminismo.
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