De todas as séries mangá publicadas em Portugal com o selo da Devir, Platinum End será, provavelmente, a mais voluptuosa, onde não faltam as curvas e saliências femininas apresentadas com muito estilo. E, também, aquela onde há mais romance, qualquer coisa como um Romeu e Julieta dos ares.
Neste sexto volume, continuamos a acompanhar a difícil missão que foi entregue a 13 anjos, que terão a missão de escolher, cada um, um humano. De entre esses, um deles irá tornar-se um Deus, o que faz com que o desportivismo seja posto de lado por alguns desses anjos que, de angélico, só terão mesmo as asinhas.
Um desses anjos que joga sujo é Uryu Kanade, o verdadeiro mau da fita, que vai tratando de ir eliminando os outros candidatos. Para salvar Mukaido, que está preso com a sua família numa casa de espelhos, Mirai concebe um plano que tem tudo para correr mal, mas que parece ser a única forma de tentar levar Metropolis à certa, que ameaça pôr fim ao mundo como o conhecemos. Tudo à boleia de um vírus, que será propagado se decidir carregar num botão ou se alguém o matar. Enquanto isso, o seu desejo maior é o de ver pessoas a derreter.
Uma série criada por Tsugumi Ohba (argumento) e Takeshi Obata (desenhos), os mesmos autores de Death Note, também editada pela Devir.
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