A Penguin Random House Grupo Editorial vai lançar, a 9 de Junho, duas colecções icónicas que reforçam a aposta da editora na chancela Penguin Clássicos: Little Black Classics e Little Ideas.
Na colecção Little Black Classics, criada originalmente para celebrar o 80.º aniversário da Penguin Books, encontramos textos breves e paradigmáticos de grandes escritores. Uma edição em formato de bolso de livros com menos de 100 páginas, ao simpático preço de 5 €. Os primeiros textos publicados serão de Fernando Pessoa, Katherine Mansfield, Mark Twain e Virginia Woolf, autores já lançados nas chancelas Penguin Clássicos e Cavalo de Ferro.
Na não-ficção chega a colecção Great Ideas, dedicada a ideias que mudaram o mundo, em novas edições com um esmerado design e um preço de 10 €. Da independência da mulher à arte da guerra, passando por uma ode aos prazeres simples da vida, textos intemporais de Robert Louis Stevenson, Virginia Woolf, Sun Tzu e Mary Wollstonecraft inauguram esta colecção.
A Penguin Clássicos está em Portugal desde 2021 e conta já com 48 títulos publicados.
Ficam as apresentações dos 8 títulos que inauguram estas duas novas colecções.
LITLLE BLACK CLASSICS
Ensaios, contos, poemas, dramas, cartas, manifestos – testemunhos de ideias que ora mudaram, ora sustentaram o mundo nas várias formas que assumiu desde a invenção da palavra. Apresentamos os Little Black Classics, uma colceção que celebra a literatura com textos breves de grandes escritores.

Primeiros títulos:
O Banqueiro Anarquista, de Fernando Pessoa
O Banqueiro Anarquista foi publicado no número inaugural da revista Contemporanea, em 1922.
As Filhas do Falecido Coronel, de Katherine Mansfield, com tradução de Alda Rodrigues
Este conto, escrito em 1920 por Katherine Mansfield e incluído na antologia Festa no Jardim e Outros Contos, foi originalmente publicado em maio de 1921 no jornal literário London Mercury.
Os Diários de Adão e Eva, de Mark Twain, com tradução de Hugo Xavier
Os Diários de Adão e Eva integram dois contos de Mark Twain, pseudónimo de Samuel Clemens: Excertos do Diário de Adão, publicado em 1893, e O Diário de Eva, dado ao prelo em 1904.
Uma Sociedade, de Virginia Woolf, com tradução de Gonçalo Neves
Uma Sociedade foi originalmente publicado na colectânea de contos Monday or Tuesday, dada ao prelo em 1921, pela The Hogarth Press.
PENGUIN GREAT IDEAS
Ao longo da História, alguns livros tiveram o condão de mudar o mundo. Transformaram a forma como nos entendemos e nos relacionamos. Provocaram debates, rupturas, guerras e revoluções. Esclareceram, chocaram, provocaram e confortaram. Elevaram vidas e destruíram outras. Nesta colecção, damos a conhecer o trabalho dos grandes pensadores, pioneiros, radicais e visionários cujas ideias abalaram a civilização e ajudaram a trilhar o caminho que percorremos até aqui.
Primeiros títulos:

Uma Apologia do Ócio, de Robert Louis Stevenson, com tradução de Paulo Tavares
Um apelo irresistível e espirituoso à rejeição da ética laboral e à apreciação dos prazeres simples da vida — como rir, beber ou descansar ao ar livre —, o ensaio seminal de Robert Louis Stevenson sobre as alegrias do ócio é acompanhado de textos sobre o envelhecimento, a visita a lugares desagradáveis e a experiência avassaladora de estar apaixonado.

Um Quarto só Seu, de Virginia Woolf, com tradução de Isabel Castro Silva
O fulgurante manifesto de Virginia Woolf sobre a criatividade feminina, o papel do escritor e o destino silencioso da hipotética irmã de Shakespeare continua a ser uma chamada de atenção para a necessidade de independência financeira e liberdade intelectual para todas as mulheres.

A Arte da Guerra, de Sun Tzu, com tradução de Ana Rita Mendes
Bebendo da sabedoria dos antigos, este manual militar contém conselhos para derrotar o adversário com base na perícia, a astúcia, a táctica e a disciplina, e é, há 2000 anos, um livro de culto para soldados, gestores e todos os que pretendem vencer.

Uma Vindicação dos Direitos da Mulher, de Mary Wollstonecraft, com tradução de Joana Márkus Neves
Esta fervorosa declaração de independência feminina deitou por terra o estereótipo da mulher dócil e ornamental, antecipou uma nova era de igualdade e cimentou o papel de Mary Wollstonecraft enquanto fundadora do feminismo moderno.
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