Desta vez, começamos à maneira de Jim Carrey em “The Truman Show”: “Os meus pais estão sempre a dizer que o mundo não gira à minha volta, mas às vezes pergunto-me se não girará mesmo.”
Em “Tudo ou Nada” (Booksmile, 2016), o 11º volume da série O Diário de um Banana criada por Jeff Kinney, Greg está uma vez mais sob pressão parental, e nem o “Olha, morde-me o biscoito“, deixa que solta sempre que pode, ajuda a que os pais aliviem a apertada supervisão, que parece chegar até mesmo do além vinda de uma frondosa árvore genealógica.
Neste novo livro, que vai de um mundo povoado por robots à celebração do Halloween, Greg decide tocar trompa depois de falhar no piano, Rodick torna-se exímio na arte da mentira, os livros de A. S. Sustador tornam-se um enorme bestseller e discute-se a congelação no futuro.
O grande tema, porém, está centrado no recém-talento que Greg parece ter descoberto. Juntamente com Rowley, o seu melhor amigo, decide fazer um filme de terror que espera vir a deixá-los ricos e famosos. A realidade, porém, passará uma vez mais a perna à ficção. Como uma casca de banana deixada ao abandono.
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