Está de muito boa saúde a Stiltonmania que tem, como herói, o rato mais famoso do planeta (logo a seguir ao Mickey). Com cerca de 128 milhões de cópias vendidas no mundo – só em Portugal foram mais de 1,8 milhões -, a tradução em 47 línguas e desenhos animados que têm corrido o pequeno ecrã em mais de 137 países, Geronimo Stilton é, nos dias de hoje, uma das figuras maiores da literatura apontada aos mais novos – está recomendado para maiores de 7.
Recentemente chegaram às livrarias dois novos títulos, onde foi operada uma pequena revolução visual. Se, no interior, tudo permanece na mesma, com jogos de lettering feitos com diferentes cores, tamanhos e posições e a apresentação de diversos enigmas e actividades, já as capas trocaram a fotografia panorâmica pelo grande plano, fazendo de Stilton o senhor do rectângulo mágico ao mesmo tempo que aludem e deixam pistas para as histórias que se escondem lá dentro.
Em “O Castelo das 100 Histórias” (Editorial Presença, 2016), Tea, a aventureira e muito estilosa irmã de Geronimo, descobre um castelo longínquo no vale da Ilha dos Ratos. Depois de uma rápida prospecção, percebem tratar-se do lendário Castelo das 100 Histórias, que o fundador de Ratázia oferecera à sua esposa. Para encontrarem a esposa misteriosa, Stilton e companhia terão de resolver uma série de enigmas (e de abrir uma quantidade enorme de portas). Já n`“O Mistério do Rubi do Oriente” (Editorial Presença, 2016), Stilton vê-se arrastado até à Índia pelo Abelhudo Tchiit, que tem uma amiga que precisa de ajuda para salvar um precioso rubi. Para ler enquanto se saboreia um pedaço de gorgonzola.
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