Curtas da Estante é uma rubrica de divulgação do Deus Me Livro.
Sobre o(s) livro(s)
Uma história com dois finais possíveis à escolha do leitor, um em cada volume.
Sinopse
O meu nome é Sentinel. Sou um Watcher.
Esta é a minha cidade e eu sou o rei das visualizações.
Na sequência de êxitos como O Corvo, Alice e Coração de Papel, que marcaram o panorama da BD nacional, Luís Louro, mais uma vez a solo, remete-nos para uma velha/nova Lisboa muito própria.
Nesta história, além de brincar com a realidade, faz sobretudo uma forte crítica social, deixando no ar, entre outras, uma questão tão atual como delicada: numa sociedade dominada pelas redes sociais, o que estaria o leitor disposto a fazer para conseguir mais seguidores e mais visualizações?
Uma história surpreendente com dois finais possíveis à escolha do leitor!
Sobre o autor
Luís Louro nasceu em Lisboa, em 1965, tendo sido desde muito cedo um apaixonado pela BD.
A sua primeira banda desenhada foi criada com o argumentista António José (Tozé) Simões, em 1980, mantendo-se essa pareceria, sob o nome Louro & Simões, por mais de dez anos. Juntos produziram um grande número de histórias de aventuras, com especial destaque para a série Jim Del Monaco, que se tornou mítica no panorama da BD portuguesa, com 7 álbuns publicados entre 1986 e 1993. Em 1989, ainda em parceria com Tozé Simões, iniciou uma nova série, Roques & Folque, da qual saíram três álbuns publicados entre 1989 e 1992. A partir de 1993, a solo ou em colaborações pontuais, lançou a série O Corvo (1994), Alice na Cidade das Maravilhas (1995), Coração de Papel (1997), O Halo Casto, (2000), Cogito Ergo Sum (2001) e Éden (2002).
Tem, entretanto, desenvolvido atividade nas áreas da ilustração e da fotografia, sendo sobretudo a esta última que se tem dedicado desde 2007. As suas obras têm sido apresentadas em diversas exposições individuais e coletivas, e estiveram presentes em alguns dos festivais mais relevantes da especialidade, nomeadamente em diversas edições do Festival de BD da Amadora.
De entre as muitas exposições que têm tido a sua obra como referência, a mais completa foi “Luís Louro – Contrastes”, que esteve patente no Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem e que constituiu a maior retrospetiva sobre a sua vasta obra.
Editora: Asa
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