Curtas da Estante é uma rubrica de divulgação do Deus Me Livro.
Sobre o livro
Quanto de fascista há em si? Estará o fascismo entre nós ou dentro de nós?
O Manual do Bom Fascista é um compêndio sobre a ascensão do fascismo dividido em 100 lições (ou mesmo mais) acessíveis a aprendizes de todos os níveis. Alguns dirão que este livro é uma chamada de atenção para o crescente poder do neo-fascismo, convidando a uma reflexão urgente sobre o modo como todos contribuímos para a propaganda desta ideologia. No entanto, talvez o livro seja mesmo apenas aquilo que parece: um manual de instruções para ajudar o leitor a descobrir o bom fascista que há em si, e como o alimentar melhor, quais as vitaminas a tomar, os exercícios a fazer, a fim de o aperfeiçoar. A bem da nação, obviamente.
Com amor e carinho, Rui Zink apresenta-nos um ensaio sobre a ideologia que voltou para assombrar os nossos dias e, se não nos pusermos a pau, os dos nossos bisnetos. Cientificamente concebido como guião, o Manual do Bom Fascista inclui casos que podem ser reais e um fascistómetro para o ajudar a ser um fascista bem-sucedido.
Sobre o autor
Rui Zink nasceu em Lisboa em 1961. Escritor e professor no Departamento de Estudos Portugueses na Faculdade da Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, é autor duma obra diversificada e multifacetada.
No âmbito da literatura publicou, entre outros, os romances Hotel Lusitano (1987), Apocalipse Nau (1996), O Suplente (2000) e Os Surfistas (2001), primeiro e-book em língua portuguesa.
É ainda co-autor de Major Alverca e dos livros infantis o Bebé … que não gostava de televisão (2003), o Bebé … que não sabia quem era (2003 ), o Bebé … que fez uma birra (2004) e Pornex (1984).
A sua obra está traduzida em inglês, alemão e hebraico, encontrando-se também publicada no Brasil.
Editora: Ideias de Ler
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