A Editorial Bizâncio fez o trabalho de casa e apresentou já o plano editorial para os primeiros meses de 2018, na literatura infantil e para adultos.
No universo infantil, dando continuidade à colecção Meio palmo, palmo e meio, teremos já este mês a edição de “Porque é que os Peixes não se Afogam? & Outras Perguntas Essenciais Sobre o Reino Animal“, de Anna Claybourne, com ilustrações originais de Claire Goble. Um livro mesma linha de “Porque Tem a Arte Tanta Gente Nua?”, com perguntas simples e directas sobre o reino animal e respostas simples e com humor que explicam porque é que os animais, grandes e pequenos, são como são.
Para Fevereiro está agendado o lançamento de “O Grande Livro dos Animais”, de Yuval Zommer, autora de “O Grande Livro dos Insectos”, lançado pela Bizâncio em 2017. Este novo livro dará a conhecer toda a espécie de animais selvagens do mundo, barulhentos, peludos, ferozes e maravilhosos, como sobrevivem, comem, caçam e se reproduzem.
Além destes dois títulos, está também prevista a edição de ”O Fundo do Lago” (Março, título provisório), de Joseph Kuefler, “Então, Morde?” (Março, título provisório), de Jean Gourounas, “A Escavadora e a Flor” (Abril, título provisório), de Joseph Kuefler, “O Grande Livro dos Oceanos” (Maio), de Yuval Zommer e “O Grande Mergulho” (Setembro), de Lucie Brunellière.
Em Outubro chegará “Porque é Que Não Sinto a Terra Girar? & Outras Questões Sobre Ciência“, de James Doyle, com ilustrações de Claire Goble, que segue a linha editorial de “Porque tem a Arte Tanta Gente Nua? & Outras Questões Importantes Sobre Arte” e “Porque é que os Peixes não se Afogam? & Outras Perguntas Essenciais Sobre o Reino Animal”, abordando questões sobre ciência. Todos os livros da colecção Meio palmo, palmo e meio estão conforme o novo Acordo Ortográfico.
Para os mais crescidos, já em Janeiro, chegará às lojas “A Riqueza dos Humanos – o trabalho e a ausência dele no Séc. XXI”, de Ryan Avent, editor de economia, que responde a uma das grandes questões económicas do nosso tempo: o mundo moderno pode gerir mudanças tecnológicas tão perturbadoras quanto as que abalaram a paisagem sócio-económica do século XIX?
Ao longo do ano teremos ainda o romance “O Terceiro País” (Fevereiro, título provisório), de Joan London, “O que não podemos saber – os limites do conhecimento” (Fevereiro), de Marcus du Sautoy, “Baby Blues #35” (Março), mais um volume da banda desenhada da dupla Rick Kirkman e Jerry Scott,“Música e Coexistência” (Março), de Osseily Hanna, “O Messias das Plantas” (Abril), de Carlos Magdalena, “Harmless Like You: A Novel “ (Abril, ainda sem título), de Rowan Hisayo Buchanan, “The Ends of the World: Volcanic Apocalypses, Lethal Oceans, and Our Quest to Understand Earth’s Past Mass Extinctions” (Maio, ainda sem título), de Petter Brannen e “Gandhi: Uma Biografia Ilustrada” (Outubro), de Pramod Kapoor.
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