Os jovens leitores de há 20 anos já partilharam grandes aventuras dos três jotas: Joana, Joel e Jorge. Agora é o momento certo para que esta geração conheça o Triângulo Jota, nas histórias do passado e noutras tantas do presente. “Triângulo Jota – A Rosa do Egito” (Asa, 2015) é o regresso da série juvenil que já cativou um milhão e meio de seguidores, entre diferentes idades e gerações.
O segredo do êxito do autor Álvaro Magalhães assenta nos mesmos ingredientes: enredos complexos e um desenrolar da acção verdadeiramente inesperado e surpreendente. Juntando elementos sobrenaturais, míticos e fantásticos, o volume “A Rosa do Egito” apresenta um visual completamente renovado.
Neste livro viajamos até à época do Natal quando os três amigos se envolvem num grande mistério que querem deslindar, vindo diretamente do Egipto. O Triângulo reúne-se para descobrir tudo sobre uma associação secreta chamada Clube da Rosa Azul, cujos sócios, depois de mortos, são guardados secretamente, como se fossem cofres. Em pleno século XXI, este hábito parece estranho ao grupo que não acredita que nos tempos modernos ainda se mantenham múmias, sarcófagos e faraós. Inebriados pela maldição de Tuthankhamon, Joana, Jorge e Joel vivem dias de mistério, acção e algum esoterismo, como tanto gostam.
A coleção Triângulo Jota alia grandes aventuras à magia do desconhecido, transitando entre o policial e o fantástico. Álvaro Magalhães é um dos mais reconhecidos escritores portugueses para a infância e juventude, com mais de 80 títulos publicados. Premiados por diversas vezes, com galardões como o Grande Prémio Calouste Gulbenkian, o autor viu já esta colecção ser adaptada para televisão, numa série de grande sucesso exibida na RTP. O regresso dos três jotas promete viciar uma nova geração de leitores, como o vem fazendo com mestria há mais de 20 anos.
Sem Comentários