Para quem gosta de se meter em conversas onde, por norma, se discute quem é o maior, o melhor ou o que aguenta mais tempo a fazer qualquer coisa – ou tudo isto mas ao contrário -, nada melhor do que ter por perto o livro de todas as excentricidades, renovadas a cada ano que passa. Falamos, é claro, do “Guiness World Records 2016” (Planeta, 2015).
Como não poderia deixar de ser, a edição deste ano oferece algumas novidades em relação às suas predecessoras, com recordes centrados no universo Minecraft, no visual Youtube, no ondulante mar dos piratas, na geométrica ciência forense ou no mundo do hacking e dos jogos.
Para lá dos recordes que se vão conseguindo manter inultrapassáveis, dá-se conta dos mais recentes estabelecidos em múltiplos universos: corpo humano, comida gigante, cães talentosos, Guerra das Estrelas, desportos de acção, Lego e muitos outros.
Neste livro de capa dura e brilhante e um interior com ar de revista em fascículos, recheado de fotografias e ilustrações, conta-se também a história por detrás dos recordes, além de serem disponibilizados ao leitor conteúdos para serem vistos com mais pormenor no computador.
Nos recordes apresentados há de tudo um pouco, seja em relação ao planeta Terra, ao desporto ou aos feitos extremos – neste último campo cabem, por exemplo, a maior escultura de bota de cowboy, o menor tempo para esmagar três melancias com as coxas ou o maior mosaico feito com fatias de torradas. Já dizia o – inventado – provérbio: de recordista e de louco, todos temos um pouco.
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