«Num laboratório secreto, trinta andares abaixo do solo, num bairro da Ratázia que não vos podemos revelar, encontra-se Solar, um automóvel-robô com sofisticados circuitos electrónicos, único no mundo.» É desta forma que tem início “O Ás do Volante” (Editorial Presença, 2015), mais uma aventura de Geronimo Stilton, o rato mais famoso do planeta logo a seguir ao Mickey.
Desta vez, Stilton parece estar verdadeiramente em apuros. Depois de um acidente em que parte a cauda depois de ter atravessado uma passadeira com o sinal vermelho, recebe um convite do presidente da câmara: preparar um manual, a ser distribuído em todas as escolas da Ratázia, em que se explique aos jovens a educação rodoviária. Para lá do manual, que tem de ser apresentado num prazo de uma semana, Stilton terá de conduzir num circuito especial, fazendo uma demonstração de condução segura.
O problema é que Stilton se esqueceu de renovar a carta – é um encartado não praticante há muitos anos -, tendo apenas uma semana para se preparar recorrendo à agência Rátis Conduzobem. Porém, quando tudo parece perdido, entra em cena o sempre confiável Professor Volt, que fará com que esta aventura Stiltoniana se assemelhe a um episódio de Knight Rider para a criançada. Depois de uma aventura sobre rodas onde se aprende muita coisa sobre sinais de trânsito, há ainda uma lista com as dez regras da boa educação para os aspirantes a pegar no volante. A carta de condução começa aqui.
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