E eis que, ao 32º volume – com o selo da Devir -, um novo gangue surge na vida do ninja mais irrequieto, queixoso e falador de todo o Japão: Uzumaki Naruto – ele próprio -, Haruno Sakura e Sai, cabendo a difícil liderança a Hamato.
A missão está ao nível da de um Tom Cruise em versão oriental: uma ida à ponte Tenchi, onde irão capturar o espião Akatsuki, infiltrado na organização de Orochimaru, trazendo-o de volta a Konoha. E isto para começar, porque o nível dois da missão aumenta e muito a dificuldade: assassinar Orichimaru e salvar Sasuke, que parece ter-se convertido ao lado negro da força.
Sai que, a certa altura, traça um muito interessante auto-retrato: “Da mesma forma que não consigo sentir, também as palavras não fazem parte de mim“. Já Yamato, como bom adepto da Fundação, vive como se não existisse passado ou futuro – apenas missões. Quanto a Naruto, surge invejoso como nunca, além de muito pouco cooperante. O final sibilante deixa água na boca.
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