A vida de Greg está longe de ser uma pêra doce. Com 11 anos acabadinhos de fazer, já mudou de casa e de escola por 5 vezes em 4 anos, tendo desistido de fazer novos amigos. Vive com a mãe e o irmão Andy, de 16 anos, mas desta vez a coisa parece ser ainda mais complicada, uma vez que todas as escolas estão cheias.
Numa dessas deambulações, a mãe de Greg cruza-se com um director de escola que, ao ouvir da sua boca que o filho já sabe voar e que poderia voar ainda mais alto, decide mexer os cordelinhos e dar-lhe uma oportunidade. O que Greg não sabe é que esta é uma escola secreta, destinada a formar os futuros super-heróis, e que um “Puto Normal” (Gailivro, 2017) como ele dificilmente se safará.
Entre os alunos da escola há poderes como voar, controlar tempestades ou materializar cavalos pequeninos do nada, e dois professores que em tempos foram heróis famosos, ambos salvos de perder a sua capa – a sua capacidade – pelo Fantasma Azul que, a estar vivo nos dias que correm, andará pelos seus 85 anos.
Paralelamente à vida escolar decorre a saga vilanesca de Clive Meeke, o mais brilhante investigador de uma empresa de robótica, que se verá transformado em Vespa, servindo como o instrumento letal de Knox, um tipo que quer aquilo que qualquer vilão que se preze quer: dominar o mundo.
Nesta história que mostra que não são necessários super-poderes para se fazerem grandes gestos, há ainda uma viagem no tempo até à década de 60, onde o futuro Bond é James James, um tipo um pouco idiota que bebe batidos de chocolate e mostra um jeito terrível para lidar com as mulheres. Para 2018 está já agendada a próxima aventura de Greg, assinada por Greg James e Chris Smith: “Puto Normal e os Supervilões”.
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