Enquanto a adaptação de “Os Últimos Jedi” para banda desenhada não chega às lojas, nada melhor do que revisitar “Star Wars: O Despertar da Força” (Planeta, 2017), álbum que inclui os números 1 a 6 da tripla Chuck Wendig, Luke Rosse e Frank Martin.
Trata-de de uma adaptação que segue o guião do filme, praticamente um story bord desenhado e colorido a preceito, que mantém todos os traços característicos de personagens, naves e detalhes da série.
Passaram-se três décadas após a destruição da Estrela da Morte e do aparente derrube do Império Galáctico. Estamos no remoto planeta Sakku, lugar onde se irão cruzar Rey, uma jovem necrófaga, Finn, um desertor dos stormtroopers, e BB8, o robot mais castiço de todas as galáxias.
Luke Skywalker está desaparecido e a sinistra Primeira Ordem renasceu das cinzas, com o jovem Kylo Ren a querer chegar-se à frente como o novo Darth Vader. Leia Organa lidera a Resistência, contando para isso com o apoio da República, não desistindo de procurar o irmão. E há também Poe, um piloto bem estiloso com um sentido de humor e uma irreverência tal que poderia ser primo de Han Solo. A revisão da matéria dada para comprar e guardar naquela prateleira reservada aos títulos Star Wars.
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