Depois de ter assumido o controlo da Amazing Papers, uma extinta revista dedicada a fenómenos paranormais e outras estranhezas – muito semelhante ao que por cá pudemos ver impresso no Jornal do Incrível -, Donald e repórteres continuam a investigar os ficheiros que lhes vão chegando dentro de uns estranhos cilindros, cuspidos por uma máquina que parece funcionar por magia.
E, se antes as missões jornalísticas incidiram na descoberta alienígena de dois famosos estilistas e na verdadeira face de um comprador que, afinal, não passava de um monstro sugador-de-memórias, agora o tempo é mais gastronómico: um plano que envolve uma associação alienígena denominada C.O.M.I.D.A., que pretende incutir maus hábitos alimentares na terra usando para isso alguns dos mais famosos programas televisivos (e algumas radiações empanturralógicas especiais).
Em cena entra também o mítico número 51 da Amazing Files que, apesar de não ter chegado à impressão, cai nas mãos de Donald e companhia mostrando um plano para a construção de uma máquina de probabilidades, capaz de construir uma ponte entre o passado e o futuro e de alterar a estrutura do tempo.
Neste segundo número da revista Donald, há ainda uma história que tem BomBom como protagonista, sobre a vida ser difícil – mas não impossível – para quem tem a aparência de um assaltante. E ainda para o grande Zé Carioca, que para conseguir lugar num jogo de futebol veste o uniforme do Bat Carioca, vendo-se atirado para o meio de extraterrestres que brincam a roubar o tempo. E, vai-se a ver, a fabricar resultados de futebol (mesmo que por acaso).
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