Depois de termos servido em travessas de prata os mil folhas de 2016 com mais creme, e enquanto preparamos a revelação de mais novidades para este ano, deixamos algumas notas de destaque no que toca ao ano editorial português de 2016 que ficaram fora das listas.
Obra completa de Fernando Pessoa
A Tinta da China continua a ir ao baú oferecendo-nos, em edições de luxo, a Obra Completa de Fernando Pessoa. Este ano tivemos Ricardo Reis e Alberto Caeiro. Venham mais.
Granta Portugal
Aposta da Tinta da China, a Granta é já uma referência obrigatória no panorama literário português, mostrando novos autores nacionais e internacionais e revisitando alguns clássicos.
Biblioteca de História Larousse
Mais um grande lançamento com a assinatura do Círculo de Leitores que, em cinco volumes que cruzam a linguagem histórica com um tom mais literário, faz desta colecção um livro de histórias com toda a História do mundo lá dentro.
Tradução de Bíblia por Frederico Lourenço
Foi um dos grandes acontecimentos literários do ano: o início da publicação, pela primeira vez e em português, da tradução integral da Bíblia Grega, incluindo o Antigo e o Novo Testamentos, traduzida, apresentada e anotada por Frederico Lourenço e com o selo da Quetzal. Seja cristão ou ateu, ao leitor só resta proferir convictamente um grande Ámen.
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