Durante os dois dias que estivemos em Castelo Branco, ficaram-nos algumas frases na retina e, principalmente, no ouvido. Ficam algumas das frases do alheio que ficaram impressas nos cadernos do Deus Me Livro durante o Fronteira – Festival Literário 2016.
“A poesia é mais útil que os livros de auto-ajuda.”
José Eduardo Agualusa
“Não acredito em grande poesia que não possa ser dita e partilhada.”
Manuel Alegre
“No fim o que fica é o ritmo e a melodia.”
Tito Couto
“Não são tanto as palavras que me interessam mas a gramática do ser.”
Maria Manuel Viana
“José Eduardo Agualusa é um estivador literário.”
Nuno Costa Santos
“O Google muitas vezes diz asneiras.”
Manuel Alegre
“A mitificação do escritor é algo muito artificial.”
Nuno Júdice
“A minha relação com a poesia é muito fortuita.”
Nuno Camarneiro
“A poesia é o poder porque é o contra-poder absoluto.”
Manuel Alegre
“Portugal tem tido ao longo dos anos uma cobardia em relação à política angolana.”
José Eduardo Agualusa
“O poeta pode ser mais indisciplinado que o romancista.”
José Eduardo Agualusa
“No conto dá para arriscar, é um pouco como improvisação e jazz.”
Inês Pedrosa
“Não sinto que o conto seja um meio caminho entre o poema e o romance.”
Jacinto Lucas Pires
“A Literatura serve essencialmente para isso, para nos sentirmos menos sozinhos.”
Patrícia Reis
“Para escrever um romance é preciso paixão para começar e disciplina para terminar.”
José Eduardo Agualusa
“Eu é que sou a Elena Ferrante.”
Pedro Vieira
“O tempo é o juiz de quem fica.”
Nuno Júdice
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