Actualizado. Vencedores do Passatempo: Rui Miguel do Rosário Alves Joana Rafaela Gomes Almeida Irão receber um e-mail de modo a receberem os livros em vossas casas. Parabéns! — ...
Em 25/08/2015 / Por Pedro Miguel SilvaPara os leitores que esperaram tranquilamente pelas edições traduzidas, pode dizer-se que o primeiro livro de Gillian Flynn publicado em Portugal – o seu terceiro – foi, como ...
Em 21/08/2015 / Por Pedro Miguel SilvaBill Bryson consegue ser um dos mais inovadores escritores de não-ficção do nosso tempo, título atribuído graças à criatividade efervescente, ao coloquialismo e ao modo de escrita com ...
Em 31/07/2015 / Por Carolina SousaNem modernista nos fundamentos nem neo-realista militante, Aquilino Ribeiro (1885-1963), um dos mais notáveis prosadores da língua portuguesa do século XX, ficou com a posteridade comprometida por causa ...
Em 30/06/2015 / Por Paulo Hasse PaixãoAos 87 anos, a norte-americana Mary Higgins Clark dispensa grandes apresentações. Com dezenas de títulos publicados (muitos deles com edição portuguesa) e 150 milhões de livros vendidos em ...
Em 29/06/2015 / Por Carlos Eugénio AugustoDar novos mundos ao mundo. Esta expressão popular, usada para ilustrar o tempo mais venturoso em que os portugueses foram exploradores e professores do mundo, pode ser extrapolada ...
Em 25/05/2015 / Por Pedro Miguel SilvaBasta dar um passeio pelo goodreads para perceber a confusão que “O Passo Constante das Horas” (Bertrand Editora, 2015), romance de estreia do norte-americano Justin Go, lançou entre ...
Em 30/04/2015 / Por Pedro Miguel SilvaPara os amantes e assíduos leitores do chamado género policial, a leitura de “Linda – Como no Homicídio Linda” (Bertrand Editora, 2015) é, desde o princípio, um desafio ...
Em 27/04/2015 / Por Luísa VelezJeffrey Archer é, de todo o planeta literário, um dos escritores mais bem-sucedidos, ultrapassando a marca de 250 milhões de exemplares vendidos em 97 países e publicados em ...
Em 09/04/2015 / Por Pedro Miguel SilvaO futuro, afinal, é risonho. Não está iminente uma distopia árida, de ruínas e cancro de pele, lutas com paus e pedras ou resquícios tecnológicos do mundo próspero ...
Em 31/03/2015 / Por Nelson Ferreira