Tudo em Assírio & Alvim
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“Vem à quinta-feira” | Filipa Leal
“Vem à quinta-feira” (Assírio & Alvim, 2016), com a chancela Assírio & Alvim, é o mais recente livro da autora Filipa Leal. Com uma linguagem arejada, inovadora e ...
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“Montaigne” | Stefan Zweig
“São raros os escritores que, em qualquer momento da sua vida e qualquer que seja a sua idade, se expõem ao leitor: Homero, Shakespeare, Goethe, Balzac, Tolstoi. Mas ...
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Ruy Belo | “País Possível”
Ruy Belo editou “País Possível” (Assírio & Alvim, 2016 – reedição) em 1973, obra constituída por um poema inédito e outros que integravam os seus anteriores livros, numa ...
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“Outro Ulisses regressa a casa” | Luis Filipe Castro Mendes
Nascido em 1950, Luís Filipe Castro Mendes é um poeta ficcionista português que, desde muito cedo, revelou a sua paixão pela escrita. Com apenas 15 anos era já ...
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“Hamlet” | William Shakespeare
“Terminei a tradução de Hamlet há muitos anos e várias vezes a revi e corrigi. (…) Não creio que Hamlet possa ser traduzido de uma ponta à outra ...
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“A Viagem Vertical” | Enrique Vila-Matas
Imaginemos, por um momento, que Ulisses, vindo de Tróia, acabava por nunca conseguir voltar a casa. E que Homero não só informava o leitor desse facto, no correr ...
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“De Amore” | Armando Silva Carvalho
“O amor é o dia.” Armando Silva Carvalho, o decano da poesia portuguesa, tem um épico e consagrado trajecto lírico. Não é por acaso. O homem escreve como ...
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A bela da rentrée ou, dito de outra forma, o que ler depois das férias: Porto Editora
Em grande estará também a Porto Editora, sendo vários os destaques das chancelas do grupo que chegarão às livrarias entre Setembro e Novembro deste ano. Na Porto Editora ...
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“A noite abre meus olhos” | José Tolentino Mendonça
«Silenciosa, embora vibrante.» É desta forma sucintamente acertada que Jerónimo Pizarro descreve, no posfácio escrito para “A noite abre meus olhos” (Assírio & Alvim, 2014), a poesia de José Tolentino Mendonça, ...
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“Verbo – Deus como interrogação na poesia portuguesa” | VVAA
No princípio era o Verbo, escreveu João na abertura do primeiro capítulo do seu Evangelho, fazendo de Deus – o cristão – o próprio verbo, motor de acção ...
