A 16ª edição do EDP Cool Jazz regressa a Cascais no mês de Julho do próximo ano, e pode dizer-se que o cartaz, entre nomes consagrados e outros menos mainstream, começa a ficar bem cool. Diana Krall, Jamie Cullum, Tom Jones, Snarky Puppy, Jacob Collier, The Roots e Jessie J são os nomes já confirmados, que aqui apresentamos à boleia dos press releases que nos chegaram à redacção.
Diana Krall marca um estilo musical. Com 15 álbuns lançados, a artista transporta na sua performance toda a coolness jazzy que estabeleceu um padrão musical nos últimos anos. A história construída com o EDP Cool Jazz é de sucesso e, para a edição de 2019, são os clássicos da carreira como “The Look of Love”, “Night and Day”, “Let’s Fall in Love”, “Just the way you are”, entre muitos outros, que constam num alinhamento irrepreensível. Com uma carreira que começou logo com um fulgor único, tendo em 1996 como o ano de edição do icónico “All of You”, num álbum que revisitou Nat King Cole, até aos presentes dias, tornando a sua música intemporal e obrigatória, quase como um género musical.
Bilheteira
VIP Gold – 75€
VIP – 65€
Plateia A – 55€
Plateia B – 45€
Plateia C – 35€
Bancada (sem marcação) – 30€
Mobilidade Condicionada (Plateia B) – 45€
São 10 milhões de discos vendidos em todo mundo que se juntam a muitos prémios e distinções (Grammy, Globo de Ouro, Man of the Year (GQ), Brit Awards), e até já distinguido pelo seu brilhantismo aos microfones da BBC Radio 2, num programa que aliás deu a conhecer até então desconhecidos Gregory Porter e Laura Mvula. Jamie Cullum é o artista que apaixona o público espectáculo após espectáculo, criando assim uma legião de fãs por todo o mundo. São as histórias que vai coleccionando como um íman de sucesso, como o caso de uma tour pelo Reino Unido em que na primeira parte actuava a desconhecida Amy Winehouse. Jamie Cullum tem a estrela da sorte consigo e mesmo com o passar tempo, os fãs não conseguem esquecer clássicos como Don’t Stop The Music e Mind Trick.
O sucesso começou cedo em viagens longas entre apresentações em cidades tão distintas como São Paulo (Brasil) e Seul (Coreia do Sul), assim como concertos memoráveis em eventos como FuiRock (Japão) e Glastonbury (Reino Unido), ou da forma brilhante como chegou ao cinema com a presença no filme de Clint Eastwood (“Gran Torino”). Jamie Cullum é um artista que conquista públicos através da sua energia em palco e das suas músicas que contagiam a plateia.
Bilheteira
VIP Gold – 70€
VIP – 60€
Plateia A – 50€
Plateia B – 40€
Plateia C – 30€
Bancada (sem marcação) – 25€
Mobilidade Condicionada (Plateia B) – 40€
Sir Tom Jones, ícone mundial da pop, volta 16 anos depois a Portugal e sobe ao palco do EDP Cool Jazz, cumprindo o desejo de várias gerações e trazendo no seu reportório músicas eternas como “Sex Bomb”, “Delilah”, “It`s Not Unusual”, entre outros hits intemporais.
Tom Jones é uma lenda vida. Com cerca de 50 anos de carreira, o artista continua a mostrar como consegue evoluir com os tempos, fazendo uma adaptação sonora dos seus temas e mostrando música após música, como a sua voz continua a ser uma referência para a indústria musical. Um senhor da música mundial, Sir Thomas John Woodward (nome próprio de Tom Jones, distinguido pela Rainha Elizabeth II em 2006) faz um trajecto de seis décadas que o coloca como uma das personalidades mais significativas da história contemporânea da pop universal.
O cantor gaulês nunca abrandou ao longo destes anos e desde presenças recentes como júri no The Voice UK, à consideração brilhante do New York Times sobre as qualidades únicas que viajam da rouca e quente soulful até ao tradicional crooner da pop, ou mesmo o facto de ser eleito como o cantor mais sexy do mundo (Glam Mag). Com 77 anos (78 em 2019), Tom Jones continua a actuar pelo mundo, apostando em performances únicas que criam uma ligação exclusiva com o público de várias idades. Jones é um artista que tem conquistado gerações desde o primeiro trabalho editado. Lançou nos últimos anos vários álbuns “Praise & Blame” e e “Spirit In The Room”, com músicas escritas por Richard Thompson, Leonard Cohen, Paul Simon and Paul McCartney. O artista fez algumas colaborações com artistas como Robbie Williams, na música “On My Own”, e também com Jack White, nas músicas “Evil” e “Jezebel”. Jones tem a capacidade de reinvenção ao longo das décadas de sucesso com colaborações com os mais diversos artistas e áreas musicais, do gospel, à pop, até ao country, até mesmo à televisão e cinema, inspirando assim inúmeros artistas.
Bilheteira
VIP Gold – 70€
VIP – 60€
Plateia A – 50€
Plateia B – 40€
Plateia C – 30€
Bancada (sem marcação) – 25€
Mobilidade Condicionada (Plateia B) – 40€
Os Snarky Puppy, um grupo de jazz modernista, que combina um profundo conhecimento e respeito pela tradição musical com a inovação conceptual, actuam na próxima edição do EDP Cool Jazz. Vencedores de quatro Grammys, os Snarky Puppy percorreram um caminho de dez anos e tornaram-se uma referência para o mundo do jazz. O grupo foi vencedor dos Grammy Melhor Performance R&B em 2014, JazzTimes Readers Poll para Melhor Banda em 2015 e Melhor Álbum Instrumental Contemporâneo em 2016 e 2017. O grupo é conhecido pelos apaixonados de jazz como a perfeita combinação entre a música instrumental, funk, freejazz e R&B da atualidade mundial. Começando no primeiro álbum “The Only Constance” (2006) e chegando até ao mais recente trabalho “Culcha Vulcha” (2016), os fãs continuam a ser fiéis a temas como “Lingus”, “What about me?”, “Tavora” ou “Binky”.
Jacob Collier é outra estreia do EDP Cool Jazz. Collier captou a atenção de Quincy Jones através de covers que foi publicando no Youtube de clássicos como “Isn’t She Lovely” ou “Pure Imagination”, de Stevie Wonder. O jovem artista é compositor, produtor, toca vários instrumentos como guitarra, bateria, baixo, ukulelé, e dono de uma voz profunda que toca o público. Entre várias colaborações, Jacob Collier já colaborou com Dr. Dre e com os também confirmados Snarky Puppy, para o álbum “Family Dinner – Volume 2”. Com apenas dois álbuns, “In My Room” (2016) e Djesse (2018), Collier já ganhou dois Grammys na categoria de Melhor Arranjo, Instrumental ou Acapela e Vocal.
Bilheteira
Plateia com marcação – 45€
Plateia em pé – 35€
Mobilidade Condicionada – 45€
Actualmente residentes como banda e parceria de Jimmy Fallon, no seu programa “Late Night”, os The Roots marcam presença na edição de 2019 do festival, numas das raras aparições na Europa. Em 2002, a música “The Seed” (colaboração com Cody Chesnutt) transportou a banda para uma dimensão de maior reconhecimento, nunca perdendo a áurea de banda de culto, que o mundo vem reconhecendo na ultima década como sendo artistas absolutamente incontornáveis nos dias de hoje. O reconhecimento chega de todas as áreas artísticas. Da colaboração com Elvis Costello no álbum “Wise up Ghost”, passando por ligações a John Legend e prémios ganhos em parceria com Erykah Badu, os The Roots apresentam-se na actualidade como um dos coletivos mais importantes e reconhecidos na música atual.
O caminho foi iniciado na Philadelphia High School for Creative Performing Arts onde o rapper Black Thought (Tariq Trotter) e o baterista ?uestlove (Ahmir Khalib Thompson) se conheceram e cedo se destacaram por performances que se tornaram lendárias. O caminho levou-os a clubs nos Estados Unidos da America e mesmo até abordagens à Velha Europa. Em Janeiro de 1995 avançam com “Do You Want More?!!!??!!”, o primeiro álbum gravado para uma editora major. A diferença aconteceu logo nesse momento: ao invés dos inúmeros samples utilizados em álbuns de hip-hop, o álbum foi gravado sem recurso a qualquer tipo de material pré-gravado ou existente.
A diferenciação do grupo foi sendo tão notória que rapidamente chegaram os Grammys, nomeações para diversos prémios, e tornaram-se destaque em festivais de renome por todo o mundo como o norte-americano Lollapalooza ou o mítico Montreaux Jazz Festival (Suiça). Actualmente são muito mais do que um fenómeno do universo da música urbana, e do hip-hop em particular, os The Roots concentram em si a coolness da actualidade.
Bilheteira
Plateia com marcação – 55€
Plateia em pé – 40€
Mobilidade Condicionada – 55€
Jessica Cornish (aka Jessie J) nasceu na zona Este de Londres mas cedo se destacou precisamente no lado oposto da cidade (Oeste), num musical de Andrew Lloyd Webber (“Whistle Down the Wind”). Aos 18 anos assina contrato publishing com Sony mas foi com a concorrente – Universal – que editou o primeiro álbum (“Who You Are”, 2011). Para o debut rodeou-se de reputados escritores de canções como Dr. Luke (colaborador de Katy Perry, Kelly Clarkson, entre outros) e Labirinth (produtor de R&B), entre outros. “Do it like a Dude” (originalmente escrito para Rihanna) captou a atenção do público e rapidamente chegaram os prémios e o reconhecimento dos media.
Seguiram-se as digressões por todo o mundo, bem como ter sido convidada para júri do programa televisivo “The Voice” (versão do Reino Unido), e mesmo chegando a fazer parte do elenco de estrelas, que incluiu Tom Jones e will.i.am, para celebrar o Diamond Jubilee da Rainha Elizabeth II. Jessie J foi conquistando um caminho muito próprio desde os seminais singles como “Domino” e “Price Tag” (2011) – o vídeo da música conta actualmente com mais de 600 milhões de views no youtube.
Do Reino Unido para a Austrália, a saga do The Voice continuou, as colaborações sucederam-se (Pharrell Williams, Diplo, entre outros), a participação em bandas sonoras foi um sucesso – quer para “50 sombras de Grey” com a versão de “I Got You (I Feel Good)” (James Brown), quer para a “Escolha Perfeita 2” com o tema “Flashlight”, até chegar ao mega sucesso com “Bang Bang” lançado em parceria com Ariana Grande e Nicki Minaj, absolutas estrelas de calibre mundial. As pistas para o futuro são dadas com músicas como “Queen”, com vídeo lançado em Maio de 2018, elevando ainda mais a fasquia de uma voz e personalidade absolutamente únicas.
Bilheteira
VIP Gold – 75€
VIP – 60€
Plateia A – 50€
Bancada Coberta (com marcação) – 55€
Plateia C – 40€
Bancada (sem marcação) e Plateia em Pé – 40€
Mobilidade Condicionada (Plateia A) – 50€
Promotora: Live Experiences
Sem Comentários