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RádioGrafia Bons Sons 2022: Sebastião Antunes & Quadrilha

Por Deus Me Livro · Em 09/08/2022

“O objectivo de Sebastião Antunes — líder, desde 1991, do grupo Quadrilha — é imprimir à tradição portuguesa o toque das sonoridades celtas. Tem ainda a preocupação de familiarizar os jovens com esta música comunitária. Qual o resultado? Uma obra de formas simples e descritivas, a que subjaz o apego à alma, à terra e às personagens-tipo de um ideário popular. Histórias musicadas à lareira, onde os encantos da noite vivem paredes-meias com amigáveis bichos-papões. Quando entram em palco, transpiram alegria: é para pôr todos a dançar, a beber, a ouvir, a pular e a namorar.”

14 Agosto
Palco Lopes Graça

bons-sons_radiografia-inside

(Sebastião Antunes)

Aquela banda ou artista que te fez comprar uma revista só porque trazia um poster
que ficava a matar numa das paredes do teu quarto.

Kim Wilde.

A banda ou artista que te fez comprar e usar uma T-shirt.

Pink Floyd.

Chegaste a forrar um caderno da escola com autocolantes ou recortes de alguém?

Não.

O primeiro disco em que usaste o dinheiro que tanto trabalho deu a enfiar no porquinho de barro.

O primeiro álbum dos Táxi.

Os discos que os teus pais, irmãos e/ou primos mais te fizeram ouvir.

Nenhum.

Se pudesses viajar no tempo para ver um artista ou banda já desaparecidos, até onde
te levaria a viagem?

Até ao Mali para ver Ali Farka Touré.

O melhor disco para curar um desgosto amoroso.

Um disco que esteja em casa de uma amiga.

E para ajudar a ultrapassar uma ressaca danada?

Wish you were here.

Três discos que voltam recorrentemente a entrar na tua playlist.

“Ser Solidário”, de José Mário Branco; “Pano Cru”, de Sergio Godinho; “O Lado Errado da Noite”, de Jorge Palma.

A canção alheia que gostarias de ter escrito.

Stevie Wonder, “Master blaster”.

A melhor canção ou disco de 2022 (até agora).

Sei lá… tenho pouca noção dos discos que foram lançados efectivamente em 2022.

O filme de que gostaste tanto que já o reviste inúmeras vezes (e até já conseguiste decorar umas falas).

Cyrano de Bergerac.

O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de
cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).

Acho que nunca passei por uma dessas.

Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo
menos duas vezes antes de devolvê-lo.

Para mim um livro emprestado é para devolver. Posso é pedir mais vezes ou ir comprá-lo.

Se pudesses visitar um livro durante um dia, qual escolherias?

“O Principezinho”.

A cena mais romântica que já fizeste por alguém.

Essa agora?!

Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos,
tens de inventar uma dor de barriga.

Normalmente estou à vontade para dizer que não gosto.

O prato que comerias sempre se não pudesses morder outra coisa.

Quando não se pode comer outra coisa come-se o que há.

Se tivesses Cem Soldos – o que, na moeda corrente, equivaleria a uma valente pipa de
massa – para gastar numa extravagância, o que seria?

Pagaria bilhetes a muita gente para vir ao festival.

A actuação no Bons Sons vai ser…

Por todas as razões, vai ser muito especial.

(Mário João Santos – Bateria)

Aquela banda ou artista que te fez comprar uma revista só porque trazia um poster
que ficava a matar numa das paredes do teu quarto.

The Police.

A banda ou artista que te fez comprar e usar uma T-shirt.

Várias.

Chegaste a forrar um caderno da escola com autocolantes ou recortes de alguém?

Sim.

O primeiro disco em que usaste o dinheiro que tanto trabalho deu a enfiar no porquinho de barro.

Nunca tive pouquinho de barro, cravava os meus pais.

Os discos que os teus pais, irmãos e/ou primos mais te fizeram ouvir.

Tantos…

Se pudesses viajar no tempo para ver um artista ou banda já desaparecidos, até onde te levaria a viagem?

Led Zeppelin.

O melhor disco para curar um desgosto amoroso.

Nenhum.

E para ajudar a ultrapassar uma ressaca danada?

Outra bezana.

Três discos que voltam recorrentemente a entrar na tua playlist.

Miles Davis.

A canção alheia que gostarias de ter escrito.

A que tiver mais receita de direitos de autor.

A melhor canção ou disco de 2022 (até agora).

“Dia Sim” – Sebastiāo Antunes & Quadrilha

O filme de que gostaste tanto que já o reviste inúmeras vezes (e até já conseguiste decorar umas falas).

“Pulp Fiction”.

O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).

Querias saber!!!

Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.

Nem pensar. Livro emprestado é devolvido.

Se pudesses visitar um livro durante um dia, qual escolherias?

“As Cinquenta Sombras de Grey”….

A cena mais romântica que já fizeste por alguém.

Deixa lá, isso é mesmo pessoal.

Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.

Gosto de tudo desde que não me provoque dores de barriga…

O prato que comerias sempre se não pudesses morder outra coisa.

Comer ou morrer são coisas inevitáveis.

Se tivesses Cem Soldos – o que, na moeda corrente, equivaleria a uma valente pipa de massa – para gastar numa extravagância, o que seria?

Pagar os bilhetes aos amigos tesos para ir ao festival.

A actuação no Bons Sons vai ser…

Única.

Foto: Renato Cruz Santos

Foto: Renato Cruz Santos

(Carlos Lopes – Acordeão)

Aquela banda ou artista que te fez comprar uma revista só porque trazia um poster que ficava a matar numa das paredes do teu quarto.

Nenhuma.

A banda ou artista que te fez comprar e usar uma T-shirt.

Ramones.

Chegaste a forrar um caderno da escola com autocolantes ou recortes de alguém?

Não.

O primeiro disco em que usaste o dinheiro que tanto trabalho deu a enfiar no porquinho de barro.

Supertramp.

Os discos que os teus pais, irmãos e/ou primos mais te fizeram ouvir.

“O Pito Da Maria”, de Quim Barreiros.

Se pudesses viajar no tempo para ver um artista ou banda já desaparecidos, até onde te levaria a viagem?

Astor Piazola.

O melhor disco para curar um desgosto amoroso.

“O Pito da Maria”, de Quim Barreiros.

E para ajudar a ultrapassar uma ressaca danada?

Uma mini Sagres.

Três discos que voltam recorrentemente a entrar na tua playlist.

“Under Covers”, de Maria João e Mário Laginha; “Porte Do Mundo”, de Filipa Pais; “Entre Lua” – Quadrilha.

A canção alheia que gostarias de ter escrito.

“Genie”, de Chico Buarque.

A melhor canção ou disco de 2022 (até agora).

“Dia Sim”, de Sebastião Antunes & Quadrilha.

O filme de que gostaste tanto que já o reviste inúmeras vezes (e até já conseguiste decorar umas falas).

“Coco”.

O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).

Nunca chorei a ver um filme.

Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.

Todos os que emprestei nunca mais os vi!!!!

Se pudesses visitar um livro durante um dia, qual escolherias?

A minha infância.

A cena mais romântica que já fizeste por alguém.

Vendi uma guitarra para pagar um jantar.

Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.

Nunca aconteceu…

O prato que comerias sempre se não pudesses morder outra coisa.

Cozido à portuguesa.

Se tivesses Cem Soldos – o que, na moeda corrente, equivaleria a uma valente pipa de massa – para gastar numa extravagância, o que seria?

Pagava para ir tocar.

A actuação no Bons Sons vai ser…

Lendária.

sebstiao_inside

(Emiliana Silva – violino)

Aquela banda ou artista que te fez comprar uma revista só porque trazia um poster que ficava a matar numa das paredes do teu quarto.

Fica feio contar, mas eram as boysband manhosas dos anos 90.

A banda ou artista que te fez comprar e usar uma T-shirt.

Nenhuma.

Chegaste a forrar um caderno da escola com autocolantes ou recortes de alguém?

Com letras de músicas.

O primeiro disco em que usaste o dinheiro que tanto trabalho deu a enfiar no porquinho de barro.

“Quarteto Jobim”, Morelembaum.

Os discos que os teus pais, irmãos e/ou primos mais te fizeram ouvir.

Beatles…. muitos discos dos Beatles.

Se pudesses viajar no tempo para ver um artista ou banda já desaparecidos, até onde te levaria a viagem?

Elis Regina.

O melhor disco para curar um desgosto amoroso.

…silêncio, para arrumar as ideias.

E para ajudar a ultrapassar uma ressaca danada?

Um hambúrguer do McDonalds e Chico Buarque.

Três discos que voltam recorrentemente a entrar na tua playlist.

“Por este Rio acima”, de Fausto; “O Bairro do Amor”, de Jorge Palma; “Menina”, da Cristina Branco.

A canção alheia que gostarias de ter escrito.

“Espalhem a notícia”, de Sérgio Godinho.

A melhor canção ou disco de 2022 (até agora).

A valsa do disco Dia Sim, Sebastiāo Antunes & Quadrilha.

O filme de que gostaste tanto que já o reviste inúmeras vezes (e até já conseguiste decorar umas falas).

“O fabuloso destino de Amélie Poulin”.

O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).

Sou chorona… seria uma lista grande.

Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.

“As Brumas de Avalon”.

Se pudesses visitar um livro durante um dia, qual escolherias?

“O Perfume”.

A cena mais romântica que já fizeste por alguém.

Muitos quilómetros.

Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.

Já comi cabidela só pra ser simpática em casa de amigos…

O prato que comerias sempre se não pudesses morder outra coisa.

Espaguete.

Se tivesses Cem Soldos – o que, na moeda corrente, equivaleria a uma valente pipa de massa – para gastar numa extravagância, o que seria?

Comprar apartamento e arranjar o ar condicionado do meu carro…

A actuação no Bons Sons vai ser…

Incrível.

sebastiao_featured

(Hugo Ganhão – baixista)

Aquela banda ou artista que te fez comprar uma revista só porque trazia um poster que ficava a matar numa das paredes do teu quarto.

Sting.

A banda ou artista que te fez comprar e usar uma T-shirt.

Jimi Hendrix.

Chegaste a forrar um caderno da escola com autocolantes ou recortes de alguém?

Não.

O primeiro disco em que usaste o dinheiro que tanto trabalho deu a enfiar no porquinho de barro.

Jamiroquai.

Os discos que os teus pais, irmãos e/ou primos mais te fizeram ouvir.

Traffic, Cream, Led Zeppelin, Jimi Hendrix, etc.

Se pudesses viajar no tempo para ver um artista ou banda já desaparecidos, até onde te levaria a viagem?

Até à lua.

O melhor disco para curar um desgosto amoroso.

O silêncio.

E para ajudar a ultrapassar uma ressaca danada?

Pearl Jam.

Três discos que voltam recorrentemente a entrar na tua playlist.

Pearl Jam – “Yield”; Tedeschi Trucks Band – “Revelator”; Jaco Pastorius

A canção alheia que gostarias de ter escrito.

“Fragile” – Sting.

A melhor canção ou disco de 2022 (até agora).

“Dia Sim,” Sebastiāo Antunes & Quadrilha.

O filme de que gostaste tanto que já o reviste inúmeras vezes (e até já conseguiste decorar umas falas).

“A Vida é Bela”.

O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).

“A Vida é Bela”.

Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.

“O Perfume”.

Se pudesses visitar um livro durante um dia, qual escolherias?

“A Insustentável Leveza do Ser”.

A cena mais romântica que já fizeste por alguém.

Isso agora…..

Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.

Dobrada ou iscas.

O prato que comerias sempre se não pudesses morder outra coisa.

Sushi.

Se tivesses Cem Soldos – o que, na moeda corrente, equivaleria a uma valente pipa de massa – para gastar numa extravagância, o que seria?

Comprava saúde para todas as pessoas boas.

A actuação no Bons Sons vai ser…

Inesquecível.

Fotos: Rita Carmo

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