“João Vieira, Rui Maia e Fernando Sousa conhecem-se e decidem criar os X-Wife em 2002. Dois anos mais tarde, em 2004, lançam o álbum de estreia, Feeding the Machine, que se torna um sucesso nacional e internacional, graças a uma sonoridade que mistura o indie rock com o pós-punk. Segue-se a edição de mais três discos, ao mesmo tempo que mantêm lugar presente nos palcos dos festivais, tanto em Portugal como lá fora. Após uma breve pausa, regressam em 2018 com álbum homónimo, que comprova a capacidade de reinvenção do grupo em manterem-se sempre atuais, modernos e urbanos naquilo que produzem.”
(retirado do site oficial do Bons Sons)
8 Agosto | 23h45 | Palco António Variações
X-Wife
Aquela banda ou artista que te fez comprar uma revista só porque trazia um poster que ficava a matar numa das paredes do teu quarto.
David Bowie.
Chegaste a forrar um caderno da escola com autocolantes ou recortes de alguém?
Sim. Da revista Bravo, da Grace Jones à Stephanie de Mónaco.
O melhor disco para curar um desgosto amoroso.
The Eighties Matchbox B-Line Disaster – “Hörse of the Dög”.
E para ajudar a ultrapassar uma ressaca danada?
X-Wife – “X-Wife”
Um livro que de tão bom merecia que lhe dedicassem uma canção.
“O Estrangeiro”, de Albert Camus – e por acaso já lhe foi dedicada uma canção intitulada “Killing an Arab” dos Cure.
O filme de que gostaste tanto que já o reviste inúmeras vezes (e até já conseguiste decorar umas falas).
“Annie Hall”, de Woody Allen.
A melhor série televisiva de sempre (e porquê).
“The Office” (versão britânica), porque é brilhante.
Uma boa frase de abertura para uma conversa que pode acabar com uns amassos.
Acho que devias…
Se tivesses Cem Soldos – o que, na moeda corrente, equivaleria a uma valente pipa de massa – para gastar numa extravagância o que seria?
Um sintetizador Sequential Circuits Prophet 5.
O concerto no Bons Sons vai ser…
…incrível! Incrível!
(Respostas de João Vieira)
Foto: André Tentugal
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