“Formados em 2008, os Diabo na Cruz viram o seu álbum de estreia Virou! ser considerado um marco na música nacional pela forma como juntou sonoridades de música tradicional e rock contemporâneo. Inspirados pelo tropicalismo, puseram instrumentos eléctricos a evocar melodias resgatadas da memória da tradição oral, convidando a música portuguesa a encontrar-se com as suas raízes. Por fazerem parte da história do festival, os Diabo na Cruz são uma das 13 bandas a celebrar, com uma actuação inédita, os 13 anos das 10 edições Bons Sons.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
8 Agosto | 01h00 | Palco Lopes-Graça
Diabo na Cruz
Aquela banda ou artista que te fez comprar uma revista só porque trazia um poster que ficava a matar numa das paredes do teu quarto.
Gil – Metallica.
João – Blind Melon.
Manel – Queen.
Daniel – Metallica.
Chegaste a forrar um caderno da escola com autocolantes ou recortes de alguém?
Gil – Sim… Forrei com fotos dos meus surfistas preferidos, recortei-lhes as caras e colei lá as minhas caras, ainda tenho esse caderno, é uma relíquia.
João – sim, todos os cadernos forrados com as bandas que eu curtia na altura e antes disso com autocolantes de jogadores do Benfica.
Manel – Claro 🙂
Daniel – Desde o 8° ao 11° ano todos os cadernos eram forrados com recortes de bandas de metal ou hard rock, especialmente Metallica e Guns n Roses.
O melhor disco para curar um desgosto amoroso.
Gil – Não existe, só existe disco para aumentar o desgosto amoroso.
João – quando tenho um desgosto amoroso ou outro qualquer prefiro ouvir discos melancólicos. “Carrie & Lowell”, do Sufjan Stevens é um disco que eu oiço quando estou assim.
Manel – O “Third”, dos Portishead.
Daniel – Jeff Buckley – “Grace”, para cavar um buraco ainda maior, e John Mayer – “Continuum” para sair de lá.
E para ajudar a ultrapassar uma ressaca danada?
Gil – McDonalds, em música.
João – “Cavalo”, do Rodrigo Amarante.
Manel – “Make The World by Walking”, dos Manhatan Street Band
Daniel – Não há disco que ajude nessas ocasiões, até prefiro não ouvir nada.
Um livro que, de tão bom, merecia que lhe dedicassem uma canção.
Gil – “IT”, do Stephen King.
João – “Siddartha”, do Hermann Hesse.
Manel – “O Perfume”.
Daniel – “Cozinha Tradicional Portuguesa” – Maria de Lourdes Modesto.
O filme de que gostaste tanto que já o reviste inúmeras vezes (e até já conseguiste decorar
umas falas).
Gil – Life of Brian (Monty Python) “Some things in life are bad. They can really make you mad. Other things just make you swear and curse. When you’re chewing on life’s gristle, don’t grumble; give a whistle, and this’ll help things turn out for the best. And… always look on the bright side of life”.
João – “Regresso ao Futuro”.
Manel – “Mulholland Drive”.
Daniel – “Snatch”.
A melhor série televisiva de sempre (e porquê).
Gil – “One Punch”, porque a série ainda não é demasiado longa, tem a dose certa de humor e nada bate um herói frustrado por ser o mais poderoso do universo que arruma com todos os vilões com apenas um murro. Há qualquer coisa no sentido de humor japonês que é demasiado bom, não dá para explicar. Inicialmente ia dizer “Breaking Bad”, mas não é perfeita porque tem duas épocas a mais do que devia ou o “Game of Thrones” que começou como a melhor série de sempre e acabou comigo a pensar “esperei 8 anos para isto?!”…
João – “The Simpsons”, porque é incrível!
Manel – “The Wire”. Porque é genial.
Daniel – Neste momento diria “Peaky Blinders” porque é tudo do caraças: contexto histórico, personagens, fotografia, guarda roupa… E os discursos do Alfie Solomons.
Uma boa frase de abertura para uma conversa que pode acabar com uns amassos.
Gil – Sou casado e tenho dois filhos, qualquer resposta que dê aqui e que seja lida pela minha mulher poderá acabar comigo parecido com qualquer vilão do “One Punch”.
João – “Olá, tudo bem?”.
Manel – “Olá, tens uma energia incrível :)”.
Daniel – Não faço ideia se existe alguma frase que funcione assim, mas a que já vi resultar mais vezes foi: The name’s Bond, James Bond.
Se tivesses Cem Soldos – o que, na moeda corrente, equivaleria a uma valente pipa de massa para gastar numa extravagância o que seria?
Gil – Criava uma réplica de Cem Soldos em miniatura e fazia um Bons Sons para crianças.
João – um grande jantar com a malta toda!
Manel – Uma auto-caravana muito confortável e cheia de instrumentos musicais.
Daniel – Voltar a ter vida de estudante.
O concerto no Bons Sons vai ser…
Gil – Música
João – Com
Manel – Um
Bernardo – Valente
Sérgio – Par
Daniel – Deles
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