“Zeca Medeiros oferece temas onde se reconhece uma semântica muito própria, demonstrando toda a sua estética, diversidade e complementaridade deste actor, músico e compositor. “Aprendiz de Feiticeiro, Imagens e Canções” é o seu mais recente trabalho. O espectáculo é uma mistura de sensações onde se oferece ao espectador uma viagem pelos mais de 40 anos de carreira do artista.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
“Cem anos de Solidão” de Gabriel Garcia Marquez.
Qual seria a melhor App de sempre?
Não faço a mínima…
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Imaginei construir um novo Taj Mahal. Falhou. Ando à procura de um plano B.
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
No meu tempo, uma canção dos Beatles. Claro!
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Lagosta, caviar, champanhe francês!… Como sou pobrezinho e os meus amigos também, eu pensaria que eram falsas vitualhas, adereços…
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
O Joker! Os super-vilões têm sempre mais graça do que os super-heróis.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o CD).
A versão jazísstica da “Grândola” pelo ensemble de Carla Blay e Charlie Haiden.
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“Casablanca”.
A melhor canção de 2018.
“Mano a Mano”, do Júlio Resende e Rosário Pedreira, na voz inconfundível do Salvador Sobral.
O concerto do Bons Sons vai ser…
Uma partilha.
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