“Os Jerónimo são três irmãos que sempre se dedicaram à música mas que nunca tinham tocado na mesma banda: Gil (Les Crazy Coconuts), Nuno (Few Fingers) e Luís (Nice Weather For Ducks e Obaa Sima). Em comum sempre tiveram o nome de família. Agora têm também um projeto com um punhado de temas que navegam no formato de canção, conduzido pelas influências de cada um. Com temas como “Big Bites” e “Collective Silence” a provarem uma harmonia de vozes única e um piscar de olho aos universos da música indie, os Jerónimo já têm planos para três EPs, material que será escutado em primeira mão no Bons Sons.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
“A Metamorfose”, do Kafka.
Qual seria a melhor App de sempre?
Uma que te limitasse o tempo de scroll em todas as outras.
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Já escrevi muitas canções lamechas…
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
“Home”, de Edward Sharpe & The Magnetic Zeros.
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Não sou esquisito, mas se só houver sopa…
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
O Batman, tem os gadgets mais fixes.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o CD).
Teria de falar em CDs e não sei bem responder a esta pergunta, houve deles que rodaram muito em diferentes fases da minha vida. Hoje apetece-me dizer que foi o “Veckatimest” dos Grizzly Bear.
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“A Vida é Bela”.
A melhor canção de 2018.
Anna Calvi – “Don’t Beat the Girl out of My Boy”.
O concerto do Bons Sons vai ser…
Vai ser bonito, sem dúvida. E quente, bebam água, mantenham-se hidratados.
Questões respondidas por Nuno Jerónimo.
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