“António Bastos é músico, compositor e produtor licenciado em música, com mestrados em jazz, percussão e novas tecnologias musicais. O gosto pela música permitiu-lhe assimilar uma cultura musical que caracteriza a mestria com que imprime a sua marca em terrenos estéticos como o jazz, house, funk, música tradicional portuguesa, rock, techno e clássica, tendo, aliás, estado à frente de várias formações mais clássicas como maestro e compositor. A sua música representa um universo de possibilidades onde as barreiras do estilo são constantemente ultrapassadas com uma energia contagiante.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
Não tenho nenhum, mas gostei muito da colecção do Lucky Luke!
Qual seria a melhor App de sempre?
Aquela que fazia acontecer no momento!
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Um comboio de rosas!
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
A música que me inspirar o receptor!
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Nabos.
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
Son Goku.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o CD).
“Angola” – Cesária Évora (Carl Craig Remix).
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“Marley & Me”.
A melhor canção de 2018.
Internacional: Superorganism – “Nobody Cares”; Portuguesa: Joana Espadinha – “Leva-me a Dançar”.
O concerto do Bons Sons vai ser…
Épico, solto de preconceitos, fórmulas pré definidas! Sintoniza a parabólica no teu eu!
Sem Comentários