Xinobi é Bruno Cardoso, músico e produtor, um eterno jovem português obcecado com música. Apesar de poderem ser rotuladas como disco, house, electro ou techno, as suas músicas têm uma carismática marca de água, vão do funk a um ambiente mais deep, com a coerência de uma banda sonora que une as palmeiras de Miami às noites gélidas de Berlim. (Retirado do site oficial do Bons Sons)
Que bons sons – nacionais e não só – já nos trouxe este ano de 2015?
Muito boa música em 2015! Posso referir logo os que mais próximos me são: Moullinex e Da Chick. Depois temos Best Youth. O novo e incrível disco do Allen Halloween. Thunder & CO. Mirror People e os regressados X-Wife. Os Savanna, os Equations… de fora adoro o disco do Ghostface Killa com os BadBad Not Good, o do Jamie XX e o musical “Home Sweet Home” feito pelo Fat Mike dos Nofx.
Três discos aos quais regressas com frequência.
Bar Religion – Generator, Pink Floyd – Atom Heart Mother e Black Mountain – In The Future.
Uma canção que gostarias de ter escrito.
A “Construção” do Chico Buarque ou, então, “Ghost Town” dos Specials.
O teu – ou um dos – livro de eleição.
“Sociedade do Espetáculo” de Guy Debord.
Se a tua vida (pu)desse (dar) um livro seria…
“Dreams of Sex and Stage Diving” do Martin Millar.
E se desse uma canção?
The Vicious Five – Youth of Tonight
Que livro está por ler há muito tempo?
“A Ilha” do Aldous Huxley.
Um escritor ou escritora para o/a qual não tens pachorra.
Helena Matos.
O artista/banda mais sobrestimado da actualidade.
Kanye West, talvez.
Um lema de vida que tatuarias no corpo ou gravarias numa T-Shirt.
Já tatuei: “Generationless”.
A tua bebida de eleição.
Água ou um batido de Açai.
A canção que não te sai da cabeça.
Kadebostany – Castle In The Snow.
Se tivesses de comer sempre a mesma coisa seria…
Polvo à Lagareiro.
Quem escolherias para levar para uma ilha deserta?
A minha esposa, o meu cão, a minha família e amigos.
O que comprarias com Cem Soldos?
Um ano de vida.
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