Daniel Pereira, músico e compositor de Braga, explora as sonoridades dos instrumentos ancestrais da tradição minhota. Do cavaquinho à braguesa, passando pelo bandolim, faz uma viagem ora por sons da tradição oral, nas músicas cantadas, ora pelos instrumentais que compõe, nos quais afirma que são os próprios instrumentos a comunicar com o público através do seu pulso. (Retirado do site oficial do Bons Sons)
Que bons sons – nacionais e não só – já nos trouxe este ano de 2015?
Xícara, TRIM, Xabier Diaz (Galiza).
Três discos aos quais regressas com frequência.
Berroguetto, Júlio Pereira, Buena Vista Social Club.
Uma canção que gostarias de ter escrito.
Erva Daninha (António Variações).
O teu – ou um dos – livro de eleição.
Luís Sepúlveda, Garcia Marquez, Fernando Pessoa.
Se a tua vida (pu)desse (dar) um livro seria…
O Livro do Desassossego 😉
E se desse uma canção?
Estou Além (António Variações).
Um livro que está por ler há muito tempo.
Moby Dick.
Um escritor ou escritora para o/a qual não tens pachorra.
Já não tenho pachorra para o Paulo Coelho (tornou-se repetitivo)…
O artista/banda mais sobrestimado da actualidade.
Infelizmente, de uma maneira geral, as bandas e artistas mainstream (portuguesas e estrangeiras).
Um lema de vida que tatuarias no corpo ou gravarias numa T-Shirt.
Força nas tuas convicções e militâncias!
A tua bebida de eleição.
Cerveja.
A canção que não te sai da cabeça.
Always look at the bright side of life…
Se tivesses de comer sempre a mesma coisa seria…
Peixe grelhado.
Quem escolherias para levar para uma ilha deserta?
A minha mulher.
O que comprarias com Cem Soldos?
Um lugar mágico e utópico, onde se fizesse cultura e onde todos vivessem em prol uns dos outros, com bons valores e princípios, percebendo que precisamos que os outros sejam felizes para também nós o sermos… sem falsidades, inveja, estupidez ou ganância…
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