Alex D’Alva Teixeira e Ben Monteiro têm uma década a separá-los, mas a divisão acaba aí. A música que fazem juntos é agregadora mesmo quando se arriscam a misturar influências. É isso que D’Alva promove: a ideia de inclusão, de o todo ser maior do que a soma das partes. Os D’Alva são exímios em transformar todas as suas referências fragmentadas em favor da união.
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Que bons sons – nacionais e não só – já nos trouxe este ano de 2015?
De modo a responder mesmo muito rapidamente: as Golden Slumbers, o Sophie, a QT (da PC Music) os Young Fathers; mas ainda há muitos outros.
Os três discos aos quais volto recorrentemente são…
“Spice”, das Spice Girls; “Homogenic”, da Bjork; e “All We Love We Leave Behind”, dos Converge.
Que canção gostarias de ter escrito?
“Miúdo”, do Samuel Úria.
O meu – ou um dos – livro de eleição.
“Poemas”, de Juan Luis Panero.
Se a minha vida (pu)desse (dar) um livro seria…
Calvin and Hobbes.
E se desse uma canção, qual seria?
“Friends Will Be Friends”, dos Queen (o que seria de mim sem os meus amigos).
Que livro está por ler há muito tempo?
“Reason For God “, do Timothy Keller.
Um escritor ou escritora para o/a qual não tens pachorra.
Não leio assim tanto para não gostar de um autor em particular.
O artista/banda mais sobrestimado da atualidade é…
Não sei, há espaço para toda a gente fazer musica diferente e eu só ouço coisas de que gosto mesmo.
Que lema de vida tatuarias no corpo ou gravarias numa T-Shirt?
“Uma marca permanente de um estado de espirito temporário”.
A minha bebida de eleição é…
Água!
A canção que não te sai da cabeça.
“To U”, dos Jack U.
Se tivesses sempre de comer a mesma comida seria…
Cozido à portuguesa.
Quem escolherias para levar para uma ilha deserta?
Malta com jeito para construir coisas.
O que comprarias com Cem Soldos?
Imensa comida.
(Respostas dadas pelo Alex D`Alva, uma das caras-metade dos D`Alva.)
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