Em 1992, Hélder Gonçalves juntou “o” Clã ao imaginário pop português. O seu estilo inconfundível encontra expressão na magnéticavoz de Manuela Azevedo. Criando pontes com diferentes meios criativos, cruzam a música com outras linguagens artísticas. Reconhecidos pela excelência das suas apresentações ao vivo, o palco é o seu elemento natural.
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Que bons sons – nacionais e não só – já nos trouxe este ano de 2015?
Por cá, os novos álbuns do Camané (Infinito Presente), Márcia (Quarto Crescente) e Carlão (Quarenta). Internacionalmente, destaco o regresso de Father John Misty (I Love You, Honeybear), o novo disco dos Alabama Shakes (Sound and Color) e um álbum delicioso do Bob Dylan, a cantar velhos clássicos, chamado “Shadows in the Night”.
Três discos aos quais regressas com frequência.
Bad as Me – Tom Waits
Like Someone in Love – Ella Fitzgerald
Little Night Music – Stephen Sondheim
Uma canção que gostarias de ter escrito.
Capitão Romance – Ornatos Violeta
O teu – ou um dos – livro de eleição.
Um dos…. A cidade e as Serras – Eça de Queiroz
Se a tua vida (pu)desse (dar) um livro seria…
…um livro de contos, tranquilos, divertidos, sem grandes morais.
E se desse uma canção?
“Uma casa no campo” – Elis Regina
Um livro que está por ler há muito tempo.
D. Quixote.
Um escritor ou escritora para o/a qual não tens pachorra.
Paulo Coelho.
O artista/banda mais sobrestimado da actualidade.
Não sei que responder… Além disso, essa coisa da sobrestima nunca é culpa do artista ou da banda.
Um lema de vida que tatuarias no corpo ou gravarias numa T-Shirt.
“Agora é agora”. Foi a minha filha quem me ensinou.
A tua bebida de eleição.
Café.
A canção que não te sai da cabeça.
Varia…. nos últimos dias tem sido “I’m a fool to want you”.
Se tivesses de comer sempre a mesma coisa seria…
Massa alla putanesca.
Quem escolherias para levar para uma ilha deserta?
O meu ninho – o meu homem e a minha filha.
O que comprarias com Cem Soldos?
Umas férias sem internet, nem telemóvel!
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