Depois de 4 anos em Londres, voltou para o Alentejo e perdeu o Walter que lhe precedia o nome. Escreve agora em português e canta o seu passado: memórias das colónias onde esteve o pai, filmes de super 8, aceleradelas na marginal, o Porto da mãe e histórias à mesa. Benjamim é um pós-modernista e a sua identidade está espalhada por todo o lado. (Retirado do site oficial do Bons Sons)
Que bons sons – nacionais e não só – já nos trouxe este ano de 2015?
Ainda estou a ouvir os do ano passado, sou lento!
Três discos aos quais regressas com frequência.
Beach Boys – Smile
Beatles – Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band
Bob Dylan – Blood on the Tracks
Uma canção que gostarias de ter escrito.
Tantas, tantas, tantas. Mas se fosse pelo dinheiro seria Take On Me dos Aha.
O teu – ou um dos – livro de eleição.
Sou um tipo que lê mais biografias. A última que li foi a do Phil Spector. Este ano também li o How Music Works do David Byrne e é incrível.
Se a tua vida (pu)desse (dar) um livro seria…
Alta Fidelidade (Nick Hornby).
E se desse uma canção?
The luckiest guy on the lower east side dos Magnetic Fields
O que comprarias com Cem Soldos?
Uma ilha com um estúdio e espaço suficiente para muita gente ir lá gravar altos discos. Seria a revolta dos nerds, estilo Ibiza mas fixe.
Foto: Gonçalo Pôla
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