“Se Laura Santos fosse DJ utilizaria pratos Vista Alegre e faianças Bordalo Pinheiro. A melhor música para bailar tanto pode chegar da década de ouro do ié-ié português como do fundo da telefonia dos anos 60 de Londres, de um filme dos anos 70 parisienses ou de um clássico dançante dos 80s. E nada impede que a mesa de mistura dispare algum tema orelhudo dos dias de hoje, desde que a anca não deixe de abanar a preceito. A festa vai começar.”
(retirado do site oficial Bons Sons)
O primeiro disco em que tiveste de usar o dinheiro guardado no porquinho de barro.
“Brincando aos Clássicos” – Ana Faria e os Queijinhos Frescos.
A melhor das memórias.
“Memories Are Made of This” – Dean Martin.
O artista ou banda a que o corpo ainda reage com um aumento de tensão sanguínea ou suores frios.
“Fever” – Peggy Lee.
O melhor concerto a que já assististe.
“God’s Away on Business” – Tom Waits.
Citação ou provérbio de eleição.
“Lenço Enxuto” – Samuel Úria (“que um homem só não chora por não ser capaz”).
Um livro que leste e que ficaria bem usado como acendalha.
“The Book of Love” – The Magnetic Fields.
O livro que, se não mudou a tua vida, terá pelo menos valido cada uma das pestanas queimadas.
“Livros” – Caetano Veloso.
O escritor ou escritora com quem gostarias de conversar por entre uns Mouchões e bolos dos santos (produtos tradicionais de Cem Soldos ou outro petisco qualquer).
“The Booklovers” – The Divine Comedy.
O filme de que gostaste tanto que consegues vislumbrar alguns frames quando fechas os olhos.
“Everybody’s Gonna Learn Sometimes” – Beck.
A cidade que já visitaste e para a qual te mudarias de boa vontade.
“Paris” – Real Combo Lisbonense.
O que gostarias de ter gravado na sepultura.
“It’s a Motherfucker” – Eels.
O prato que comerias sempre se não pudesses morder outra coisa.
“Monstro das Bolachas” – Rua Sésamo.
O maior medo ou fobia.
“Medo do Medo” – Capicua (“medo de ti e de mim”).
O que comprarias com Cem Soldos (o mesmo que dizer com uma valente pipa de massa)?
“Can’t Buy Me Love” – The Beatles.
Questões respondidas por João Vaz Silva.
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