Com paixão e frontalidade, Da Chick quer, pode e manda. Ela traz o funk da velha escola, o groove eterno da soul e salta ao balanço rítmico do disco sound com um cocktail na mão, debitando letras açucaradas sobre deliciosas batidas. “Chick to Chick”, o seu primeiro álbum, é um disco sem estação – tem tanto de Verão como de Inverno. Dá os dois pólos que a caracterizam: de um lado a “street diva” e, do outro, uma Chick mais calma, sóbria e pronta para crescer.
(retirado do site oficial Bons Sons)
O primeiro disco em que tiveste de usar o dinheiro guardado no porquinho de barro.
“Monkey Business”, Black Eyed Peas.
A melhor das memórias.
Viajar para qualquer lado.
O artista ou banda a que o corpo ainda reage com um aumento de tensão sanguínea ou suores frios.
James Brown. Always.
O melhor concerto a que já assististe.
Erykah Badu, EDP Cool Jazz.
Citação ou provérbio de eleição.
“Sal Grosso!”
O livro que, se não mudou a tua vida, terá pelo menos valido cada uma das pestanas queimadas.
Qualquer um de Haruki Murakami.
O escritor ou escritora com quem gostarias de conversar por entre uns Mouchões e bolos dos santos (produtos tradicionais de Cem Soldos ou outro petisco qualquer).
Haruki Murakami.
O filme de que gostaste tanto que consegues vislumbrar alguns frames quando fechas os olhos.
“Death Proof”, Quentin Tarantino.
A cidade que já visitaste e para a qual te mudarias de boa vontade.
Bali, Indonésia.
O que gostarias de ter gravado na sepultura.
Algo que remetesse para o facto de ter vivido por amor.
O prato que comerias sempre se não pudesses morder outra coisa.
Uma bela salada.
O maior medo ou fobia.
Perder alguém que ame.
O que comprarias com Cem Soldos (o mesmo que dizer com uma valente pipa de massa)?
Muitas viagens.
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