Teve, à boleia de um dos grandes nomes do jazz e de um belo trocadilho, um dos nomes artísticos mais cool da história musical: Chet Faker. Trocadilho e assinatura que duraram até 2016, ano em que Nick Murphy, querendo dar conta da sua mutação sonora, passou a chegar-se à frente com o nome do cartão de cidadão, na sua viagem pessoal entre a soul e a música indie.
É já na próxima semana que o músico apresenta em Portugal, com dose dupla nos Coliseus – 1 de Outubro em Lisboa e no dia seguinte no Porto -, o seu mais recente álbum, intitulado “Run Fast Sleep Naked” que, segundo reza a lenda urbana, resultou de quatro anos a viajar pelo mundo com apenas um microfone e uma mala. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais.
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