Nadia Reid pegou numa guitarra pela primeira vez aos 14 anos mas, nesses tempos incertos e experimentais da adolescência, estava longe de imaginar que um dia se iria lançar numa carreira musical.
Nascida em Port Chalmers, subúrbios de uma cidade neo-zelandesa chamada Dunedin, Reid deixou a escola no ano de 2009, tendo trabalhado como ama e criada. Entretanto e paralelamente a estas atividades laborais, que iam tratando de pagar as contas e pôr comida na mesa e no frigorífico, lançou em 2011 o EP “Letters I Wrote But Never Sent”, mas passaram-se três anos de marinanço até à chegada do longa-duração de estreia, intitulado “Listen to Formation, Look for the Signs”, que caiu na boa graça de crítica e ouvidos apontados à folk.
Já este ano chegou às lojas o disco “Preservation”, que contou com a produção de Ben Edwards e do guitarrista Sam Taylor – este último um habitué no que toca a tocar com Nadia Reid -, que alargou em muito a paleta de cores com que Nadia vai pincelando a sua ideia de folk.
A boa notícia ficou mesmo para o fim. Nadia Reid estará em Portugal em Setembro para dois concertos: dia 21 na alfacinha Casa Independente e, dois dias depois, no portuense Maus Hábitos.
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