Após o anúncio da presença da islandesa Björk, o Vodafone Paredes de Coura anunciou mais três nomes para a edição que se realiza na Praia Fluvial do Taboão de 15 a 18 de Agosto de 2018.
Desde “Greatest Hits”, o aclamado álbum de estreia em 2007, que a ascensão de Skepta tem sido imparável. Apesar de defender que o grime nunca esteve adormecido, Joseph Junior Adenuga teve o seu papel no ressurgimento do género.
Inspirado no hip-hop britânico e americano, começou a carreira no circuito de rádio pirata e em batalhas de MC. Depois dos primeiros trabalhos e de manter um perfil mais reservado, Skepta teve um ressurgimento criativo e voltou em grande forma em 2014, com a contribuição para um remix de “German Whip” de Meridian Dan ou o lançamento de “That’s Not Me”, single que se tornou um sucesso mundial. “Shutdown”, lançado no ano seguinte, recebeu atenção de Drake e Kanye West, e valeu-lhe uma actuação com o último.
“Konnichiwa” surgiu em 2016 para grande aclamação da crítica e público, e foi seguido pelo EP “Vicious”, uma pequena explosão de seis músicas com colaborações de Lil B, Section Boyz e A$AP Rocky e A$AP Nast.
Ligado à música durante toda a vida, Curtis Harding nasceu e cresceu no Michigan onde a mãe, artista gospel, o apresentou as actuações ao vivo. Mas enquanto o gospel da mãe louvava o sagrado, as cassetes de rap da irmã mostraram-lhe a beleza de outro género.
Entre o gospel, o hip-hop e o garage rock, Harding acabou por cantar com CeeLo Green antes de chegar à sonoridade de agora: uma definição de soul que inclui várias experiências do músico desde a cena punk de Atlanta, a concertos de rap, até ao som de um bar onde Cole Alexander, dos Black Lips, passava o gospel clássico que a mãe lhe mostrara. Unidos por essa paixão, formaram a banda Night Sun, um colaborativo que misturava R&B e garage rock. A voz de Harding acordou a curiosidade da editora e valeu-lhe um acordo para “Soul Power”, o primeiro trabalho a solo que apareceu em 2014. O álbum recebeu críticas entusiasmadas e, depois de assinar pela Anti, Harding chegou com “Face Your Fear”. O registo de 2017 é o ponto culminante das várias vidas enquanto músico. Uma combinação de sons e experiências que o fizeram criar o seu próprio nicho. Uma voz que transmite dor, prazer, anseio, tristeza e força numa gama completa de emoções para ver e sentir.
Da soul e do rap para o punk e rock progressivos, …And You Will Know Us By The Trail of Dead formaram-se no final de 1994, quando os amigos de longa data Jason Reece e Conrad Keely se mudaram para Austin e começaram a tocar juntos, transformando mais tarde o duo em quarteto.
Depois de se tornarem conhecidos nos circuitos indie pelos seus concertos anárquicos, estrearam-se nos álbuns em 1998. Ao primeiro trabalho, autointitulado, seguiram-se “Madonna”, em 1999, e o formidável “Source Tags & Codes”, editado há 15 anos. Nos anos seguintes, a banda lançou “World’s Apart” e “So Divided”, este último resultado da frustração de quase terminarem com o grupo depois de um número de vendas pouco feliz. “Century of Self” apareceu em 2009 antes de “Tao of the Dead”, uma das obras mais conceptuais da banda com 16 canções divididas em duas longas faixas, cada uma tocada numa nota musical específica.
No verão de 2012, a banda seguiu até à Alemanha para gravar o oitavo álbum de originais, “Lost Songs”, conhecido como um dos mais políticos do grupo. Em 2014, regressaram ao Texas e gravam “IX” com toques de piano e no qual voltaram a usar uma secção de cordas. Uma história de rock com mais de 20 anos.
Os passes gerais podem ser adquiridos no site oficial do festival e ainda em bol.pt e locais habituais (FNAC, CTT, El Corte Inglés,…) pelo preço de 85€.
O Fã Pack FNAC Vodafone Paredes de Coura, que inclui o passe geral para o festival e uma t-shirt exclusiva, está igualmente disponível nas lojas FNAC e em fnac.pt por 85€.
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