#10
Deradoorian: “The Expanding Flower Planet”
Aventura a solo da multi-instrumentista Angel Deradoorian, a menina ex-Dirty Projectors. “The Expanding Flower Planet” é um mundo de Pop experimental com camadas de psicadelismo e minimalismo, e ainda com influências da world music. Nem todos se podem gabar de, em pleno 2015, conseguirem construir um mundo sonoro muito próprio. Deradoorian pode.
#9
Deafheaven: “New Bermuda”
A banda que funde o Black-Metal com Post-Rock e ainda lhe junta gritos capaz de nos rasgar por dentro e por tudo a nu, voltou este ano com “New Bermuda”. Cinco temas capaz de nos levar do Céu ao Inferno.
#8
The Holydrug Couple: “Moonlust”
Num ano em que tanto se falou muito da cena dream pop/psicadélica devido ao regresso aos discos dos Tame Impala, é aos Chilenos Holydrug Couple que entregamos o prémio de melhor disco nessa categoria.
#7
Föllakzoid: “III”
Ano em grande para editora chilena Sacred Bones Records, responsável por algumas das edições mais interessantes de 2015. “III” é a continuação da aventura rock psicadélica/experimental imaginada pelos Föllakzoid.
#6
Motorama: “Poverty”
“Poverty” é o terceiro disco dos Russos Motorama, musica feita no frio para nos aquecer os corações. Se tivéssemos que classificar os Motorama diríamos que são uma espécie de versão dançante dos National – aliás, pôr toda a gente a dançar foi coisa que fizeram aquando da sua passagem pelo Festival Entremuralhas.
#5
Chelsea Wolf : “Abyss”
Regresso da princesa Chelsea Wolf com a sua drone-metal-art-folk. Um dos discos mais bonitos e intensos de 2015.
#4
Viet Cong: “Viet Cong”
Mais um disco de estreia, desta vez para os canadianos Viet Cong. Um banda para revivalistas post-punk dos anos 80 – e um autêntico murro no estômago.
#3
Car Seat Headrest: “Teens of Style”
Disco de estreia para o projecto de Will Toledo. Será ele a nova coqueluche Indie, como Julian Casablancas ou Alex Turner já o foram? Não sabemos. A única coisa que garantimos é que este é o melhor disco Indie Rock de 2015.
#2
Benjamin Clementine: At Least for Now”
Álbum de estreia que valeu a Benjamin um Mercury Prize. Por cá, tocou em grandes festivais e salas fechadas. Público e crítica a seus pés, o ano foi dele. Mais do que merecido.
#1
Destroyer: “Poison Season”
Regresso de Dan Bejar aos discos depois do aclamado “Kapput”, de 2011. “ Poison Season” é um disco rock cheio de arranjos orquestrais e ambições classicistas que tem tudo para se tornar num verdadeiro clássico. Um disco para sobreviver no tempo, o melhor de 2015.
Sem Comentários