Está fechada a loja – e o cartaz – do Super Bock Super Rock que, nos dias 13, 14 e 15 de Julho, regressa à boa vida do Meco. O cartaz fica completo com o acrescento de Benny Sings e, faça-se a onda, Caroline Polachek, autora do recomendadíssimo “Desire, I Want to Turn into You”. Ambos vão pisar o Palco Pull&Bear no dia 14 de Julho. Ficam as apresentações.
Caroline Polachek é um dos nomes mais criativos da música feita na actualidade e um verdadeiro exemplo de autenticidade. Com vários projectos e várias assinaturas, Polachek não tem parado de arriscar e de surpreender. Nasceu em Manhattan, mas passou alguns dos seus primeiros anos de vida em Tóquio, absorvendo a cultura e a música tradicional japonesa. Voltou para os Estados Unidos ainda na infância, e a música foi ganhando espaço na sua vida. Na adolescência descobriu géneros como punk, emo e indie rock, tocando em várias bandas durante esse período. Em 2006 formou a banda Chairlift, e não demorou até que o projecto desse nas vistas, graças à sua irresistível pop caleidoscópica. O seu disco a solo chegaria de forma natural em 2014 – “Arcadia” foi lançado com a assinatura Ramona Lisa. Paralelamente ao sucesso com Chairlift, Caroline continuou a investir no seu percurso a solo e editou “Drawing the Target Around the Arrow”, com a assinatura CEP. Este registo instrumental revelava uma artista com sede de se reinventar e de querer fazer diferente. Em 2019 chegou o primeiro disco assinado com o nome de Caroline Polachek. “Pang” conta com as colaborações de nomes como Danny L. Harle, A.G. Cook e Andrew Wyatt, e conquista o público e a crítica graças a canções tão fortes como “So Hot You’re Hurting My Feelings” ou “Door”. Depois do lançamento de uma série de singles, como “Sunset”, “Billions” ou “Welcome To My Island”, chegou a hora de mais um disco. No Meco, Caroline Polachek traz-nos as canções do seu novíssimo “Desire, I Want to Turn into You” a Portugal.
Benny Sings é um músico, compositor, intérprete e produtor holandês cuja música abraça uma série de influências, tornando-a assim num objecto único e original. Pop, R&B, jazz, hip-hop, electrónica, soul, tudo isto se junta no caldeirão musical preparado por Benny. Sempre apaixonado pela música e influenciado por nomes como Stevie Wonder, Michael Franks e Alessi Brothers, desde a adolescência que integra e colabora com bandas ou projectos colectivos como Abstract Dialect, De Toffen ou Heavenly Social. Em 2003 editou o seu primeiro disco a solo, “Champagne People”, um sucesso entre o público e a crítica nos Países Baixos. Os registos que se seguiram, como “Benny… At Home” (2007), “ART” (2011) ou “Studio” (2015), consolidaram a fama de Benny, inclusivamente além fronteiras. Essa fama internacional também se consolidou graças a colaborações com nomes como Data (“Don’t Sing”) ou Rex Orange County (“Loving Is Easy”). Em 2021, Benny voltou aos discos com “Music”. Este novo registo do músico é influenciado pelo soft rock das décadas de 70 e 80, e conta com as colaborações de nomes como Tom Misch, Mac DeMarco, Cautious Clay, entre outros.
Promotora: Música no Coração
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