Stormzy e Balthazar são as mais recentes adições ao cartaz do NOS Alive, festival que, de 6 a 9 de Julho, vai tomar conta do Passeio Marítimo de Algés. Os bilhetes diários para dia 9 de Julho estão já esgotados, assim como o passe para os 4 dias e um dos passes disponíveis para 3 dias (7, 8 e 9 Julho). Disponíveis estão ainda os bilhetes diários para 6, 7 e 8 de Julho, bem como o passe de 3 dias para 6, 7 e 8 de Julho.
Fica, à boleia dos comunicados de imprensa, a apresentação das duas novidades do cartaz.
Stormzy vai actuar no dia 8 de Julho no Palco NOS, juntando-se aos já confirmados Metallica e Royal Blood.Stormzy é uma das figuras culturais mais inspiradoras e influentes do Reino Unido. Conhecido por evoluir o panorama musical underground, assim como verdadeiro porta-voz do activismo social e “black empowerment”. O seu último álbum, “Heavy is The Head”, tornou-se o seu segundo álbum consecutivo número um da tabela do Reino Unido, alcançando mais de um bilião de streams globais. Impulsionado pela paixão e apoiado pela sua legião de fãs, Stormzy é um orgulhoso detentor de mais de 45 prémios. Em 2019, o MC nascido em Croydon também alcançou o recorde no espectáculo ao vivo e tornou-se o primeiro rapper britânico a liderar o Festival Glastonbury, um dos maiores festivais do mundo.
Os Balthazar, que em Novembro de 2021 esgotaram duas salas em Porto e Lisboa, vão subir ao Palco Heineken no dia 6 de Julho, juntando-se aos já confirmados Modest Mouse, Fontaines D.C. e Parov Stelar. A aclamada banda belga estreia-se no Passeio Marítimo de Algés com os álbuns “Sand” e “Fever” na bagagem. “Sand”, o mais recente trabalho dos Balthazar “começou a ser escrito durante a tour de “Fever”, em 2019. Com a chegada da pandemia e os sucessivos confinamentos, a banda regressou a Ghent onde começou a trabalhar neste projecto, que os trouxe de novo à estrada no último trimestre de 2021. Maarten Devoldre e Jinte Deprez, o duo que lidera os Balthazar, adaptaram-se a uma nova realidade enfrentando todos os desafios de trabalhar remotamente e digitalmente, deixando para trás a sua forma de trabalhar habitual – e em estúdio. Foi esta nova realidade que levou a banda a experimentar novos caminhos musicais, o que acabou por resultar num álbum entusiasmante.
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