O indie-rock norteia o quinteto de Lisboa, afastado dos palcos desde março de 2014 e que marca o seu regresso em 2015. Quatro álbuns depois, as músicas dos Trêsporcento continuam a colocar a palavra no centro da música com narrativas urbanas repletas de ritmos dançáveis, onde se reconhecem partes de cidades e, sobretudo, das vidas de quem lá vive. (Retirado do site oficial do Bons Sons)
Que bons sons – nacionais e não só – já nos trouxe este ano de 2015?
Gostei muito dos últimos de Sufjan Stevens, Father John Misty, e do álbum do Vitorino Voador.
Três discos aos quais regressas com frequência.
In Rainbows (Radiohead), Boxer (The National) e qualquer um dos Walkmen.
Uma canção que gostarias de ter escrito.
All My Friends (LCD Soundsystem).
O teu– ou um dos – livro de eleição.
Fantasia Para Dois Coronéis e Uma Piscina (Mário de Carvalho), Money (Martin Amis), Trabalhos de Casa (Rogério Casanova) ou qualquer um da Agustina.
Se a tua vida (pu)desse (dar) um livro seria…
Não faço ideia. Um muito chato.
E se desse uma canção?
Genes (Trêsporcento).
Que livro está por ler há muito tempo?
Anna Karenina.
Um escritor ou escritora para o/a qual não tens pachorra.
Não consigo lembrar-me de nenhuma antipatia particular.
O artista/banda mais sobrestimado da actualidade.
Bon Jovi.
Um lema de vida que tatuarias no corpo ou gravarias numa T-Shirt.
Absolutamente nenhum.
A tua bebida de eleição.
Gosto muito de vinho do Porto.
A canção que não te sai da cabeça.
Cascatas – os meus filhos obrigam-me a ouvi-la diariamente.
Se tivesses de comer sempre a mesma coisa seria…
Infeliz.
Quem escolherias para levar para uma ilha deserta?
A minha mulher e os meus filhos.
O que comprarias com Cem Soldos?
Não sei. Muita cerveja?
(Respostas de Lourenço Cordeiro – Guitarrista dos Trêsporcento)
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