Apesar de Janeiro ser o apelido materno de Henrique, ele nasceu em Março há uma vintena de anos. É músico, cantor, autor e compositor. Tem muita música na cabeça e na ponta dos dedos. Tem muita música presa dentro dele que se quer soltar. (Retirado do site oficial do Bons Sons)
Que bons sons – nacionais e não só – já nos trouxe este ano de 2015?
Pergunta de resposta infindável!! Estrangeiros, ando a ouvir muito Lianne La Havas, ‘Blood’; Father John Misty, ‘I Love You, Honeybear’ e Bad Bad Not Good, ‘Sour Soul’. Dentro dos nacionais, Camané, ‘Infinito Presente’; Márcia,‘Quarto Crescente’…
Três discos aos quais regressas com frequência.
Dentro da música portuguesa, volto sempre ao Rui Veloso, no ‘Ar de Rock’. É a minha infância. Volto sempre ao Variações no ‘Dar e Receber’, e ao Zeca com o ‘Cantares de Andarilho’. Lá de fora não consigo enumerar só 3. Talvez o ‘Thriller’ do Michael Jackson, o ‘The Freewheelin’’ do Dylan e o ‘Dark Side of The Moon’ dos Pink Floyd. Não são os que oiço mais, mas volto sempre sempre a eles.
Uma canção que gostarias de ter escrito.
A ‘Something’ do George Harrison.
O teu – ou um dos – livro de eleição.
‘Siddartha’, Herman Hesse.
Se a tua vida (pu)desse (dar) um livro seria…
Seria muito provavelmente os Maias.
E se desse uma canção?
Talvez a ‘ I Still Haven’t Found What I’m Looking For ’. Não é das canções que gosto particularmente, mas a mensagem é a minha vida.
Um livro que está por ler há muito tempo.
‘A Origem das Espécies’ do Darwin.
Um escritor ou escritora para o/a qual não tens pachorra.
O Camilo Castelo Branco.
O artista/banda mais sobrestimado da actualidade.
Os Muse!!!!! Que chato!
Um lema de vida que tatuarias no corpo ou gravarias numa T-Shirt.
Nenhum.
O que comprarias com Cem Soldos?
Algo com álcool.
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