Na rua desde 2009, os LWTA (em sigla), dão-nos mantras para dias soalheiros e manhãs com limonada caseira. Se, no passado, eram capazes de amansar a besta mais inquieta, hoje são ainda mais do que exímios em passar a mão no pêlo. Isto ao mesmo tempo em que se ensaia um pé de dança maroto. (Retirado do site oficial do Bons Sons)
Que bons sons – nacionais e não só – já nos trouxe este ano de 2015?
Mbongwana Star – From Kinshasa to the Moon.
Três discos aos quais regressas com frequência.
Lhasa de Sela – La Llorona (1997)
Violeta Parra – Las Ultimas Composiciones De Violeta Parra (1966)
Kayhan Kalhor / Ali Bahrami Fard – I Will Not Stand Alone (2012)
Uma canção que gostarias de ter escrito.
Quilapayún – Canción del agua.
O teu – ou um dos – livro de eleição.
Manuel de castro – Bonsoir, madame.
Se a tua vida (pu)desse (dar) um livro seria…
Não sei.
E se desse uma canção?
Forabandit – Vesionari.
Um livro que está por ler há muito tempo.
Joseph Campbell – The Hero with a thousand faces.
Um escritor ou escritora para o/a qual não tens pachorra.
A maior parte.
O artista/banda mais sobrestimado da actualidade.
São tantos.
Um lema de vida que tatuarias no corpo ou gravarias numa T-Shirt.
Para já, nenhum lema.
A tua bebida de eleição.
Vinho verde tinto.
A canção que não te sai da cabeça.
Davide Salvado – Muiñeira Maronda.
Se tivesses de comer sempre a mesma coisa seria…
Ananás, morangos e bananas.
Quem escolherias para levar para uma ilha deserta?
Alguém divertido, pois ia ser difícil.
O que comprarias com Cem Soldos?
Um barco para sair da ilha deserta.
(Respondido pelo Nuno Abreu)
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