Edu Miranda conta com a participação de Tuniko Goulart, na guitarra e sintetizador, e de Giovani Goulart na bateria e percussão. Fados trazidos para o ambiente da música instrumental brasileira, passando por ritmos como o chorinho, samba, baião, forró e o maracatu fazem deste espectáculo um cocktail de influências, virtuosismo e boa disposição.
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Que bons sons – nacionais e não só – já nos trouxe este ano de 2015?
Dino de Santiago, um talento da música africana cada vez mais presente.
Três discos aos quais regressas com frequência.
“Amazon River” (Dori Caymi), “Choros do Brazil” (Choros do Brasil – Oboman Fillon) e “Porta do Mundo” (Filipa Pais).
Uma canção que gostarias de ter escrito.
“O mundo é um moinho” (Cartola).
O teu – ou um dos – livro de eleição.
“Cem Anos de solidão” (Gabriel Garcia Marquez).
Se a tua vida (pu)desse (dar) um livro seria…
Dava qualquer coisa, menos um livro…
E se desse uma canção?
“Deixa a vida me levar” (Zeca Pagodinho).
Um livro que está por ler há muito tempo.
“O Nome da Rosa” (Umberto Eco).
Um escritor ou escritora para o/a qual não tens pachorra.
Margarida Rebelo Pinto.
O artista/banda mais sobrestimado da actualidade.
Seria injusto dizer um só projecto, pois todos exigem muito trabalho para ter um lugar ao sol…o problema é quando o trabalho não é dos músicos, e sim da indústria musical.
Um lema de vida que tatuarias no corpo ou gravarias numa T-Shirt.
Nunca deixe para amanhã o que pode fazer hoje.
A tua bebida de eleição.
Tinto, de preferência alentejano.
A canção que não te sai da cabeça.
“Toada” (Boca Livre).
Se tivesses de comer sempre a mesma coisa seria…
Sushi.
Quem escolherias para levar para uma ilha deserta?
Minha mulher, é claro…
O que comprarias com Cem Soldos?
Um bandolim de 10 cordas.
(Respostas dadas por Edu Miranda.)
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