O Fusos – Festival de Fusões Artísticas está de regresso a Alte, com uma programação recheada de cruzamentos e fusões. Depois de um ano de ausência, a aldeia de Alte está pronta para a 4ª edição, que se irá realizar de 3 a 6 de Junho.
O festival, que irá assegurar todas as condições de segurança e recomendações da DGS, contará com menos espectáculos por dia e mais um dia de programação, estando prometidas fusões entre música, ilustração, sonoplastia, teatro, literatura, dança, circo e pintura.
Um concerto de M-Pex em cima de um cerro para toda a aldeia ouvir, isto enquanto Urban Sketchers ilustram o momento, serve de abertura no dia 3 ao final de tarde. À noite, a emblemática Fonte Grande acolhe um concerto/teatro de Carla Pires. A fadista apresenta o álbum recém-lancado “Cartografado”, misturando em palco textos ficcionados da autoria de António Pires.
Sexta-feira, a Fonte Grande terá ao início da noite “A Língua no Ouvido”, performance que funde literatura e música, ao qual se segue um concerto de Sal. Será o concerto de estreia da recém-formada banda, que inclui elementos dos extintos Diabo na Cruz.
Sábado contará com 3 espectáculos à tarde. Na Fonte Pequena de Alte, Ana Root e Léo Lobo misturam circo, dança, música e teatro na performance “Duobye”, ao que se segue um momento comemorativo dos 150 anos do nascimento de Cândido Guerreiro, o famoso poeta altense, com fusão entre literatura e música. Às 19h00 será a Igreja Matriz de Alte a receber um concerto de música antiga dos Ensemble Med, sobre o qual se ouvirão camadas sonoras da paisagem natural da aldeia, do projecto ASPA.
Domingo, o programa será na belíssima queda de água do Vigário, começando com uma fusão entre o jazz de Genoveva Faísca e a pintura de Renata Pawelec. O Fusos terminará com um concerto dos Olive Tree Dance.
A entrada em todos os eventos é gratuita, sujeita às lotações definidas pelas regras de segurança. O Fusos é uma organização da Fungo Azul, Junta de Freguesia de Alte e Município de Loulé.
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