“Em 2007, “Farewell” projetou Sean Riley & The Slowriders como autores de uma das melhores estreias discográficas em Portugal. Ao sucesso do primeiro trabalho, a banda respondeu com um inspirado “Only Time Will Tell”, aclamado pela crítica e sustentado com grandes prestações ao vivo. Seguiu-se “It’s Been A Long Night”, um disco cheio de luz em que o grupo se permitiu absorver todas as referências que povoam o seu imaginário artístico. Depois de três anos afastados dos palcos, Sean Riley & The Slowriders regressaram com um álbum homónimo: “Dili”. “Greetings” e “Gipsy Eyes” são os singles de apresentação.”
(Retirado do site official do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
“Molloy”, Samuel Beckett.
Qual seria a melhor App de sempre?
FactChecker – confirma ou marca como falso um conteúdo que vejas numa rede social, com base no que marcares como fontes confiáveis. Também pode ter uma função adicional de electrizar ligeiramente cada pessoa a cada bullshit-fact que coloca.
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Não poderia ser eu a responder, mas abrigo do novo RGPD também não posso partilhar os contactos mais adequados.
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
“If I Needed You”, Townes Van Zandt.
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Língua de Vaca.
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
Diego Armando Maradona.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o CD).
“Portuguese Soul”, Jimmy Smith.
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“Naked”, Mike Leigh. O Chelsea-Benfica de 2013, também.
A melhor canção de 2018.
“Mr. Tillman”, Father John Misty.
O concerto do Bons Sons vai ser…
Tripante!
Questões respondidas por Filipe Costa.
Foto: Joana Linda.
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