“Em 2016, na ressaca do bem-sucedido “Cara d’Anjo” (2015), Luís Severo grava o seu segundo álbum, o homónimo “Luís Severo” (2017). Correu Portugal no verão pelas rádios, com os singles “Escola” e “Boa Companhia”, e por salas lotadas lançando também o terceiro single, “Planície (Tudo Igual)”. Terminou o ano no topo das listas da Blitz, Radar, Público e Expresso. Em 2018, voou para uma residência artística em São Miguel, onde começou a preparar as próximas canções.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
“Beautiful Losers”, do Leonard Cohen.
Qual seria a melhor App de sempre?
Já existe, é a do jogo Goldminer.
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Não quero dizer.
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
“FMI” – José Mário Branco.
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Empadão.
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
Rodrigo Vaiapraia.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o cd).
John Grant – “Queen of Denmark”.
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“School of Rock”.
A melhor canção de 2018.
Ainda ando a digerir os discos que saíram este ano e gostei de várias coisas. Para já, posso destacar a “Em Paz” do Filipe Sambado e a “Borrego” do Conan Osiris, por serem duas canções que me entraram logo à primeira.
O concerto do Bons Sons vai ser…
O que acontecer.
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