“Após dar rosto e voz a diversos trabalhos musicais na área do fado e da música popular, Ela Vaz aventura-se agora pelo seu próprio caminho. EU é como se chama o primeiro disco d’Ela em nome próprio. EU revela-se como o início da afirmação pessoal de Ela, apontando para o futuro mas sem voltar costas ao passado. Partindo da tradição musical portuguesa, Ela incorpora-lhe urbanidade e cria uma linguagem musical própria, suficientemente vasta para incluir diferentes sons, palavras de épocas distintas, e individualizada o bastante para ser única.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
“O Mundo de Mafalda”, do Quino.
Qual seria a melhor App de sempre?
Contactos.
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Um jantar que me demorou horas a preparar.
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
“Canção do Engate”, do António Variações.
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Não me consigo lembrar de nenhuma comida que me obrigasse a isso.
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
Seria a Ecowoman.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o CD).
“Por Este Rio Acima”, do Fausto.
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“A Lista de Schindler”.
A melhor canção de 2018.
“Ode à Poesia” (Miguel Torga) pelo Rui Oliveira.
O concerto do Bons Sons vai ser…
Inesquecível!
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