“Os Palankalama são um quarteto do Porto que produz música instrumental com influências da música tradicional/folk de várias regiões do mundo. A bateria, o contrabaixo, a guitarra elétrica, o bandolim e o cavaquinho português são os instrumentos explorados pela banda, sendo o diálogo orgânico entre eles e a sugestão de novos imaginários algumas das procuras principais do conjunto.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
“Robinson Crusoe”.
Qual seria a melhor App de sempre?
Uma que passasse e arrumasse a roupa toda.
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Oferecer uma música.
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
Não consigo ver a coisa assim.
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Fígado.
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
O homem invisível, não sei se existe.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o CD).
Carleen & the Groovers, “Can we rap”.
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“Wolf Children”.
A melhor canção de 2018.
Talvez “Ainda Não Acabei”, do Manel Cruz.
O concerto do Bons Sons vai ser…
Enérgico e sugestivo.
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