“Músico freelancer, cantautor e contrabaixista, Miguel Calhaz lançou recentemente o seu álbum de estreia a solo “Estas Palavras”. Mantém projectos musicais nas áreas do jazz, da world music e da música portuguesa, entre Trilhos – Novos caminhos da Guitarra Portuguesa, Contracorrente e Latin Groove. Participou em espectáculos de tributo a Zeca Afonso, Sérgio Godinho e Fausto, com as formações “Os Cantautores” e “Emboscadas”. Foi músico convidado da formação “Danças Ocultas” e do cantautor Zeca Medeiros.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
“Parque Gorky”.
Qual seria a melhor App de sempre?
Um gerador de questões filosóficas interessantes, com conteúdos adequados à natureza e ao contexto dos eventos, factos e acontecimentos.
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Beber uma mini fresquinha.
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
É segredo.
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
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Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
O Super-Lócrio.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o CD).
“F.M.I.” – Zé Mário Branco.
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“A Vida de Brian” (Monty Python).
A melhor canção de 2018.
Só posso responder em 2019 😀
O concerto do Bons Sons vai ser…
Hipnótico.
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