““Viagem Interior” é o primeiro álbum de Homem em Catarse, projecto musical de Afonso Dorido. O disco, um reflexo da beleza da natureza, dos locais e das gentes do interior de Portugal, é o resultado de uma aventura que começou há uns anos quando Afonso, munido da sua guitarra eléctrica e dos seus inúmeros pedais de efeitos, decidiu enfrentar as estradas e caminhos de Portugal com um único sentido: colocar em música toda a beleza do nosso país dando a conhecer ao seu público pedaços de estórias e lugares que passam despercebidos.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
“Cânticos do Homem”, Miguel Torga.
Qual seria a melhor App de sempre?
Qualquer uma sobre meteorologia.
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Sinceramente, muito difícil de responder.
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
“Canção do Engate”, António Variações.
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Caldeirada de peixe.
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
Super-Heróis nunca foram a “minha cena”.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o CD).
“Cantigas de Maio”, Zeca Afonso.
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“Biutiful”, Iñarritu.
A melhor canção de 2018.
(Até agora) “Cães e ossos”, Manel Cruz.
O concerto do Bons Sons vai ser…
Catártico.
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